Como refere o jornalista Filipe Alves no Diário Económico, "A Comissão Europeia aprovou segunda-feira um projecto de directiva que, segundo o executivo comunitário, 'terminará com o monopólio de certas bolsas na negociação de valores'. Bruxelas pretende autorizar entidades financeiras a servirem de 'criadoras de mercado', à semelhança do que acontece nos países anglo-saxónicos.
Com a nova directiva, os Estados não poderão obrigar os operadores a canalizar as ordens de compra através dos mercados tradicionais.
Ou seja, esses criadores de mercado poderão realizar operações de compra e venda de valores por conta de terceiros, sem as canalizar para o mercado bolsista tradicional.
A Comissão considera que a directiva vai melhorar a concorrência no mercado de investimento, permitindo aos clientes escolherem as entidades que melhor se adequam às suas necessidades. Os bancos, principais interessados no novo sistema, recorrem ao mesmo argumento para justificar o seu apoio à medida.
Por seu turno, os críticos apontam que se trata de um modelo que fragmenta a liquidez dos mercados."
Com a nova directiva, os Estados não poderão obrigar os operadores a canalizar as ordens de compra através dos mercados tradicionais.
Ou seja, esses criadores de mercado poderão realizar operações de compra e venda de valores por conta de terceiros, sem as canalizar para o mercado bolsista tradicional.
A Comissão considera que a directiva vai melhorar a concorrência no mercado de investimento, permitindo aos clientes escolherem as entidades que melhor se adequam às suas necessidades. Os bancos, principais interessados no novo sistema, recorrem ao mesmo argumento para justificar o seu apoio à medida.
Por seu turno, os críticos apontam que se trata de um modelo que fragmenta a liquidez dos mercados."
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