Como dá conta o Correio da Manhã, também "A Associação de Comerciantes do Porto (ACP) apelou ao Presidente da República para a não promulgação do novo regime de arrendamento urbano, por considerar que a lei 'mantém injustiças inaceitáveis'.
Na carta enviada a Jorge Sampaio, a ACP refere que a nova lei já aprovada pela Assembleia da República corrigiu certos erros mas ainda põe em risco grandes investimentos.
A associação, presidida por Laura Rodrigues, está contra a imediata actualização da renda após trespasse e à obrigatoriedade de os contratos que venham a ser objecto de trespasse passarem a estar sujeitos à denúncia pelo senhorio com pré-aviso de cinco anos: 'Mais sério seria dizer claramente que se acaba com o trespasse, já que, assim sendo, ninguém mais aceitará a transmissão de um negócio com fim à vista de cinco anos e renda actualizada para valores de mercado', afirma.
Para a ACP, esta lei do arrendamento urbano favorece apenas os grandes grupos imobiliários, que cedem os direitos de ocupação dos espaços comerciais das grandes superfícies por valores incomportáveis e vêem assim as regras do arrendamento aproximarem-se da situação que lá dentro praticam." (As hiperligações foram acrescentadas)
Na carta enviada a Jorge Sampaio, a ACP refere que a nova lei já aprovada pela Assembleia da República corrigiu certos erros mas ainda põe em risco grandes investimentos.
A associação, presidida por Laura Rodrigues, está contra a imediata actualização da renda após trespasse e à obrigatoriedade de os contratos que venham a ser objecto de trespasse passarem a estar sujeitos à denúncia pelo senhorio com pré-aviso de cinco anos: 'Mais sério seria dizer claramente que se acaba com o trespasse, já que, assim sendo, ninguém mais aceitará a transmissão de um negócio com fim à vista de cinco anos e renda actualizada para valores de mercado', afirma.
Para a ACP, esta lei do arrendamento urbano favorece apenas os grandes grupos imobiliários, que cedem os direitos de ocupação dos espaços comerciais das grandes superfícies por valores incomportáveis e vêem assim as regras do arrendamento aproximarem-se da situação que lá dentro praticam." (As hiperligações foram acrescentadas)
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