"Apelidar a contabilidade de internacional (e de nacional) é utilizar modo de expressão algo destituído de sentido e de conteúdo.
Afinal, terá ocorrido a globalização nas matérias contabilísticas ou apenas singela colonização?
Na verdade, será que na internacionalização assumida na contabilidade ocorreram apreciações de diferenças culturais ou de tradições existentes, com vista às melhores escolhas e à assimilação das diferenças reputadas positivas?
O que vimos observando leva-nos a concluir que a fixação das regras não se alcançou através de um confronto real entre o existente a esse respeito nos vários países e sim através da adopção das práticas dos países de cultura contabilística anglo-saxónica, sem a mínima consideração pelas diferenças com que se depara nos demais países. Felizmente que a ciência, os conhecimentos estão no mundo actual de tal modo internacionalizados que muitas diferenças passadas já se atenuaram e os bons espíritos e as boas práticas estavam a aceitar-se em cada País elaboradas neles próprios ou aderindo dos demais Países." Deste modo, inicia Rogério Fernandes Ferreira, Advogado e Professor Catedrático jubilado do Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa, um seu artigo de opinião, também publicado no Diário Económico, a ser lido na íntegra.
Afinal, terá ocorrido a globalização nas matérias contabilísticas ou apenas singela colonização?
Na verdade, será que na internacionalização assumida na contabilidade ocorreram apreciações de diferenças culturais ou de tradições existentes, com vista às melhores escolhas e à assimilação das diferenças reputadas positivas?
O que vimos observando leva-nos a concluir que a fixação das regras não se alcançou através de um confronto real entre o existente a esse respeito nos vários países e sim através da adopção das práticas dos países de cultura contabilística anglo-saxónica, sem a mínima consideração pelas diferenças com que se depara nos demais países. Felizmente que a ciência, os conhecimentos estão no mundo actual de tal modo internacionalizados que muitas diferenças passadas já se atenuaram e os bons espíritos e as boas práticas estavam a aceitar-se em cada País elaboradas neles próprios ou aderindo dos demais Países." Deste modo, inicia Rogério Fernandes Ferreira, Advogado e Professor Catedrático jubilado do Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa, um seu artigo de opinião, também publicado no Diário Económico, a ser lido na íntegra.
Niciun comentariu:
Trimiteți un comentariu