Ainda sobre a temática da governança societária, deve ser lido e meditado este post do Direito & Economia, editado pela Doutora Ana Roque, nossa parceira, "Até que ponto é que as empresas não sedeadas nos Estados Unidos da Améria precisam de atender às exigências da Lei Sarbanes-Oxley se pretenderem estar cotadas na Bolsa de Nova Iorque? Até que ponto é que União Europeia pode recusar a adopção de modelos jurídicos que favoreçam ou até imponham a prática da denúncia anónima (whistleblowing) dentro das empresas europeias que ambicionam o mercado global? A Enron (cujo escândalo deu origem a um processo que começou na passada 2ª feira a ser julgado) deu o pretexto ao legislador americano. Mas a Europa pode ou não proceder contra o padrão imposto aos seus agentes económicos que visam o centro do mercado mundial?"
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