SÃO PAULO, 7 de fevereiro de 2006 - A próxima reunião para discutir o acordo automotivo entre Brasil e Argentina está prevista para depois de amanhã, mas não há perspectivas para que seja estabelecido o livre comércio, um dos pontos defendidos pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).
Por enquanto, continua em vigor o acordo "flex", pelo qual para cada € 2.17 (US$ 2,6) exportados, um dos países deve importar € 0.83 (US$ 1) do outro.
Na reunião de quinta-feira, será negociado o regime que prevalecerá entre março e junho. O acordo definitivo deverá ser costurado até o final de junho. Por ora, não há consenso sobre a data de início do regime de livre comércio, nem para a alíquota de importação de peças. "Todos os pontos são prioridade 1, mas não me arrisco a fazer uma previsão, não dá para dizer o que vai acontecer em comércio internacional", disse o presidente da Anfavea, Rogelio Golfarb. Para ele, no entanto, não adianta estabelecer o livre comércio "no papel". "O acordo só vale com a disposição dos dois países e tem que vir espontaneamente e não como obrigação. Para isso, precisamos delinear uma política de longo prazo", afirmou. (Fonte: Investnews)
Por enquanto, continua em vigor o acordo "flex", pelo qual para cada € 2.17 (US$ 2,6) exportados, um dos países deve importar € 0.83 (US$ 1) do outro.
Na reunião de quinta-feira, será negociado o regime que prevalecerá entre março e junho. O acordo definitivo deverá ser costurado até o final de junho. Por ora, não há consenso sobre a data de início do regime de livre comércio, nem para a alíquota de importação de peças. "Todos os pontos são prioridade 1, mas não me arrisco a fazer uma previsão, não dá para dizer o que vai acontecer em comércio internacional", disse o presidente da Anfavea, Rogelio Golfarb. Para ele, no entanto, não adianta estabelecer o livre comércio "no papel". "O acordo só vale com a disposição dos dois países e tem que vir espontaneamente e não como obrigação. Para isso, precisamos delinear uma política de longo prazo", afirmou. (Fonte: Investnews)
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