Nos termos de um artigo do jornalista Filipe Neves, também publicado no Diário Económico, "A partir de ontem, a legislação chinesa permite às empresas estrangeiras comprar percentagens superiores a 10% do capital das companhias nacionais. Segundo os analistas, as novas regras em vigor no Império do Meio poderão depressa dar início a um ciclo de aquisições por parte de firmas ocidentais.
Até ontem, aos grupos estrangeiros apenas era permitida a compra de acções 'não negociáveis', estando-lhes vedada a aquisição de ‘A-shares’. Mas as novas regras permitem a 'parceiros estratégicos estrangeiros' comprarem ‘A-shares’ de empresas chinesas, em percentagens superiores a 10% do capital das mesmas. Ou seja, e embora sob determinadas condições, esta alteração legislativa permite às empresas estrangeiras entrarem em força no capital das firmas chinesas.
Em 2005, o mercado de fusões e aquisições chinês cresceu 34% para 46,6 mil milhões de dólares, em grande parte devido aos investimentos estrangeiros nos principais bancos. Este valor poderá agora crescer ainda mais em 2006, dizem os analistas.
Embora as novas regras se refiram a 'parceiros estratégicos' - o que normalmente significa empresas -, as mesmas não fecham as portas a fundos de investimento internacionais. Contudo, os analistas alertam que nem tudo são rosas no mercado chinês: a grande dificuldade de qualquer investidor estrangeiro consiste em convencer os donos da empresas (em grande parte dos casos, o Estado), a abdicar do controlo."
Até ontem, aos grupos estrangeiros apenas era permitida a compra de acções 'não negociáveis', estando-lhes vedada a aquisição de ‘A-shares’. Mas as novas regras permitem a 'parceiros estratégicos estrangeiros' comprarem ‘A-shares’ de empresas chinesas, em percentagens superiores a 10% do capital das mesmas. Ou seja, e embora sob determinadas condições, esta alteração legislativa permite às empresas estrangeiras entrarem em força no capital das firmas chinesas.
Em 2005, o mercado de fusões e aquisições chinês cresceu 34% para 46,6 mil milhões de dólares, em grande parte devido aos investimentos estrangeiros nos principais bancos. Este valor poderá agora crescer ainda mais em 2006, dizem os analistas.
Embora as novas regras se refiram a 'parceiros estratégicos' - o que normalmente significa empresas -, as mesmas não fecham as portas a fundos de investimento internacionais. Contudo, os analistas alertam que nem tudo são rosas no mercado chinês: a grande dificuldade de qualquer investidor estrangeiro consiste em convencer os donos da empresas (em grande parte dos casos, o Estado), a abdicar do controlo."
Niciun comentariu:
Trimiteți un comentariu