miercuri, septembrie 17, 2008
Alívio no Mercado??
joi, iunie 05, 2008
"Juízes dizem que ASAE é inconstitucional"
De facto, todas as outras entidades com poderes de policia criminal (PSP, GNR, PJ e SEF) foram matérias legisladas no Parlamento, ou com a sua autorização. Neste sentido, os juízes do Palácio Ratton negaram ao Governo a hipótese de definir certas competências da Judiciária por decreto-lei, sem passar pelos deputados. A questão está agora em saber se o mesmo problema pode ser levantado em relação ao documento que transforma a ASAE num órgão com poderes semelhantes aos de uma polícia – só este ano a ASAE deteve mais de 200 pessoas e fez apreensões de mais de onze milhões de euros." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este texto está acessível na íntegra.
sâmbătă, aprilie 12, 2008
"Propriedade Industrial em Português"
marți, februarie 05, 2008
"Os galináceos corredores"
E se a temível 'lei do tabaco' é cumprida, é porque existem seis milhões de inspectores fanatizados."
Assim começa um muito interessante artigo, cuja argumentação é pertinente para a generalidade dos Países Latinos, da autoria de António Monteiro Fernandes, Professor de Direito no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa de Lisboa, publicado no Diário Económico e a ler na íntegra.
luni, mai 07, 2007
"Os tribunais e o direito da concorrência"
Assim, ou nos decidimos a estabelecer regras de processo apropriadas e a criar tribunais especializados, como sucede em Inglaterra e na UE, ou deixamos as empresas no limbo da insegurança jurídica. E não me refiro apenas aos países dos últimos alargamentos, a maior parte dos quais com sistemas judiciais desajustados e administrações viciadas por décadas de comunismo. Refiro-me também a Portugal." Assim conclui inicia um interessante artigo de opinião de José Luís da Cruz Vilaça, Advogado e ex-Presidente do Tribunal de Primeira Instância das Comunidades Europeias, também publicado no Diário Económico e a ler na íntegra.
sâmbătă, martie 17, 2007
PERU: Presidente del INDECOPI afirma que dejará actuar al mercado.
Positiva entrevista a Jaime Leon Thorne, actual presidente del INDECOPI en El Comercio. Una clara señal a los mercados de lo que piensa hoy la agencia de competencia. Atrás quedó la línea opuesta de pensamiento del anterior presidente Santiago Roca, quien creía en el control general de fusiones así como en la sanción de precios abusivos.¿Pero qué hay de los estudios de mercados específicos?
Lo que siempre he indicado es que, al contrario de la anterior administración, voy a dejar actuar al mercado e intervenir solo cuando haya necesidad de ello. En el caso de las cementeras, por ejemplo, si hubiera un incremento de precios por concertación, alguien empezará a importar cemento...Eso quiere decir que no defenderá el proyecto de control de fusiones y adquisiciones...
No lo defenderé, pues creo que el mercado debe resolver estos temas. ¿De qué hubiera servido evitar la concentración de Backus en cerveza? Al final, cuando tomó mucha participación, llegó Brahma a competir. Yo conversé con un magistrado del Tribunal de Defensa de la Competencia de España y me dijo que habían optado por evaluar ex ante las fusiones por un sentido práctico, pues al integrarse a la Unión Europea el costo de deshacer fusiones era alto y el incentivo de las empresas de brindar información para investigarlas era muy bajo. En el Perú, también hay que ser prácticos y si queremos atraer inversiones, no debemos poner trabas a los inversionistas. Tal vez en unos 10 años, cuando las cosas sean diferentes y hayamos alcanzado otro nivel, nos demos el lujo de pensar en estas cosas.
joi, martie 15, 2007
"As blindagens de sociedades e as OPA"
miercuri, martie 14, 2007
"Comércio ao domingo"
Antes sequer de pensar se faz ou não sentido qualquer alteração ao regime em vigor, tornando-o mais restritivo, ou se, pelo contrário, esta questão deveria ser totalmente desregulamentada e tratada apenas como uma questão laboral, seria bom rever episódios antigos desta novela que teima em regressar." Assim começa um interessante artigo de opinião da Doutora Maria Manuel Leitão Marques, Professora da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e Coordenadora da Unidade de Coordenação da Modernização Administrativa (UCMA),, publicado no Diário Económico e a ler na íntegra.
joi, martie 08, 2007
"Abel Mateus diz que lei das OPA é 'insuficiente'"
O presidente da reguladora entende que, para além do actual critério, deve ser tido em conta o impacto 'significativo e sustentado' da operação na concentração e concorrência no sector em questão. Trata-se de uma avaliação que, segundo o responsável, a própria Comissão Europeia já faz na análise de fusões e aquisições. A configuração legal portuguesa 'pode, no limite, conduzir a um duopólio', alertou." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este artigo está acessível em texto integral.
miercuri, februarie 07, 2007
"Abel Mateus admite necessidade de criminalizar prática de cartelização"
'Há países em que as autoridades têm meios. Em Portugal, a Autoridade da Concorrência não tem meios para actuar, temos de ir recolhendo provas', declarou perante os deputados, que questionaram o 'guardião' da concorrência sobre as margens praticadas pelas gasolineiras e as alterações aos preços nos combustíveis. 'É um problema que nos preocupa muito e estamos a seguir de perto', disse, salientando que, no entanto, paralelismo de preços não é prova de que existe uma concertação na fixação de preços. Há que haver uma combinação por parte das empresas, o que se torna difícil de provar." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este artigo está acessível em texto integral.
marți, februarie 06, 2007
"Carlos Tavares discorda de interpretação de Abel Mateus"...
De acordo com as alterações legislativas, introduzidas em Novembro, a Concorrência passa a dispor de um total de 90 dias (30 dias na primeira fase mais 60 dias na investigação aprofundada) para analisar concentrações. Na mesma alteração legislativa, foi introduzido um limite de dez dias úteis para as suspensões dos prazos de contagem. A AdC, tal como o DN avançou ontem, entende que esses dez dias úteis limitam cada período de suspensão e não a totalidade das paragens (o que levaria a que a análise fosse concluída no máximo em cem dias úteis). E é aqui que surgem as dúvidas.
Para Carlos Tavares, este entendimento 'é surpreendente e não corresponde ao espírito e letra da lei', no entanto, salvaguardou, em declarações ao DN, que não é à CMVM que cabe aplicar a Lei da Concorrência." (As hiperligações foram acrescentadas)
miercuri, ianuarie 03, 2007
"ABC da regulação pública"
duminică, august 27, 2006
"'Associações do consumo têm papel insignificante'" em Portugal
joi, august 03, 2006
::La IGJ "de Nissen", cada vez con más respaldo en la Justicia::
Si bien ya transcurrieron poco más de ocho meses de la renuncia de Ricardo Nissen al frente de la Inspección General de Justicia (IGJ), una importante serie de principios muy cuestionados y que fueron plasmados en una saga de resoluciones generales ya encontraron respaldo judicial.
La Justicia comercial resolvió sumarse a la cruzada contra las sociedades offshore y al rechazo a prácticas societarias como las llamadas enti-dades "de cómodo" o la ratificación de asambleas por un mero trámite formal, situaciones fuertemente cuestionadas desde el organismo de control.
Offshore
Aquella campaña contra entidades extranjeras que pasaban por alto las resoluciones generales que fijaron requisitos para que puedan "nacionalizarse" y así actuar como locales ya tiene varios pronunciamientos que fueron en la misma línea que la IGJ.
marți, august 01, 2006
La crisis del aeropuerto de Barcelona (España): críticas relativas a la irresponsabilidad de las autoridades públicas
En un comentario editorial que se publicará en breve en la Revista electrónica de Derecho del Consumo (ReDeco), titulado “El (mal) ejemplo del aeropuerto de Barcelona: ¿Quién le pone el cascabel al gato?”, se critica la gestión pública de las consecuencias derivadas de la huelga sin preaviso de los empleados de Iberia que tuvo lugar en el aeropuerto de Barcelona a finales del mes de julio de 2006.
En dicho editorial se subraya que la indefensión de los consumidores ante la proliferación de huelgas salvajes (sistemáticamente premiadas con la concesión de lo que se exige), la falta de medidas obligatorias de asegurar realmente unos servicios mínimos y en especial la información de los usuarios ha alcanzado niveles inaceptables.
No obstante, donde más se echa en falta la adopción de las medidas oportunas es en relación con la pésima gestión por parte de las autoridades competentes (?) de este tipo de situaciones. El gobierno español y los organismos autónomos que dependen de él son los responsables directos de no pocos obstáculos a la movilidad de los ciudadanos: aeropuertos inadecuados (como la megalomaníaca nueva terminal de Barajas, aparcamientos a precios prohibitivos, falta de conexiones intermodales, etc.), complicidad con la falta de transparencia de las compañías de bajo coste (el precio anunciado en Internet suele doblarse en sólo segundos), etc.
Como conclusión se plantea la pregunta de quién protege a los consumidores de la mala gestión por parte de las autoridades públicas… ¿Quién le pone el cascabel al gato?
Información facilitada por el "Centro Europeo para el Derecho del Consumo
joi, iunie 08, 2006
"O comprometedor Código Civil"
marți, martie 14, 2006
"Presidência da UE critica políticas proteccionistas"
'Paira uma ameaça sobre a UE que se chama proteccionismo', declarou, defendendo que 'a livre circulação de capitais é não só um dos nossos princípios, mas também uma das nossas forças'. Grasser não teve ainda dúvidas em afirmar que 'toda a ingerência governamental numa economia de mercado é inaceitável e provoca preços mais elevados e um crescimento mais fraco'." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este artigo está acessível em texto integral.
vineri, martie 03, 2006
"As OPA" na Comunidade Europeia
vineri, februarie 17, 2006
"Bolkestein estava certo"
Mas vale a pena recordar o que todos parecem ter esquecido: o texto original do comissário Bolkestein estava certo e era socialmente seguro. Não implicava riscos de ‘dumping’ social porque, como muito bem sabia Bolkestein, a directiva do destacamento dos trabalhadores era anterior ao seu texto. E essa regra já dizia que qualquer trabalhador destacado deveria ser pago de acordo com as regras do país onde executa efectivamente o trabalho, e não pelas leis do país de origem. Mas a Europa é assim: esquizofrénica."
Esta peça peça está acessível na íntegra.
marți, februarie 07, 2006
"Apresentação do Código de Bom Governo" das sociedades em Portugal
Entretanto, o cGOv disponibilizou o Livro Branco (em formato .pdf), o qual pode, e deve, ser lido e objecto de reflexão por quem se dedica ao Direito e à Governança das Sociedades.