O jornal Público Última Hora relata que "Os comerciantes obrigados desde o início do ano a disponibilizar o Livro de Reclamações estão a ter dificuldades em contactar a entidade que analisa as queixas dos consumidores, a recém-criada Autoridade de Segurança Alimentar e Económica.
O Governo extinguiu diversos organismos, entre os quais a Inspecção-Geral de Actividades Económicas, que até então recebia as reclamações, e criou a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE).
No início deste ano tornou-se também obrigatória a posse de um livro de reclamações. Os comerciantes acorreram à Imprensa Nacional Casa da Moeda (INCM) e ao Instituto do Consumidor para comprar os novos livros, que alertam para a obrigatoriedade de enviar as queixas 'à entidade competente no prazo de cinco dias', mas não informam como contactar a referida 'entidade competente', a ASAE." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este artigo está acessível em texto integral.
O Governo extinguiu diversos organismos, entre os quais a Inspecção-Geral de Actividades Económicas, que até então recebia as reclamações, e criou a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE).
No início deste ano tornou-se também obrigatória a posse de um livro de reclamações. Os comerciantes acorreram à Imprensa Nacional Casa da Moeda (INCM) e ao Instituto do Consumidor para comprar os novos livros, que alertam para a obrigatoriedade de enviar as queixas 'à entidade competente no prazo de cinco dias', mas não informam como contactar a referida 'entidade competente', a ASAE." (As hiperligações foram acrescentadas)
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