Como refere o jornal Público Última Hora, "O comissário europeu do Comércio, Peter Mandelson, culpou hoje o Brasil e a Índia pelo bloqueio das negociações em curso na Organização Mundial do Comércio (OMC), mas admitiu maior abertura de Bruxelas no caso de os europeus conseguirem o acesso a alguns mercados agrícolas com valor comercial.
Esta foi a forma encontrada por Mandelson para responder às acusações de proteccionismo europeu à importação de produtos agrícolas, principalmente dos países em vias de desenvolvimento. 'A razão do bloqueio da ronda de negociações [da OMC] não se encontra em Bruxelas, mas sim naqueles países que não propõem tarifas na área industrial e nos serviços', sustentou o comissário europeu responsável pelo Comércio, num discurso em Berlim.
Peter Mandelson entende que a Europa está a fazer sacrifícios no dossier agrícola mas que tal oferta não proporcionou ainda o acesso a mercados em desenvolvimento, como é o caso do Brasil e da Índia, para a venda de produtos industriais de elevado valor, como automóveis e produtos químicos, produzidos por empresas europeias. 'Está fora de questão um novo passo [europeu] na agricultura sem a noção clara do resultado final das negociações e de um compromisso real de outros [países] para uma maior abertura dos seus mercados', adiantou ainda Mandelson." (As hiperligações foram acrescentadas)
Esta foi a forma encontrada por Mandelson para responder às acusações de proteccionismo europeu à importação de produtos agrícolas, principalmente dos países em vias de desenvolvimento. 'A razão do bloqueio da ronda de negociações [da OMC] não se encontra em Bruxelas, mas sim naqueles países que não propõem tarifas na área industrial e nos serviços', sustentou o comissário europeu responsável pelo Comércio, num discurso em Berlim.
Peter Mandelson entende que a Europa está a fazer sacrifícios no dossier agrícola mas que tal oferta não proporcionou ainda o acesso a mercados em desenvolvimento, como é o caso do Brasil e da Índia, para a venda de produtos industriais de elevado valor, como automóveis e produtos químicos, produzidos por empresas europeias. 'Está fora de questão um novo passo [europeu] na agricultura sem a noção clara do resultado final das negociações e de um compromisso real de outros [países] para uma maior abertura dos seus mercados', adiantou ainda Mandelson." (As hiperligações foram acrescentadas)
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