No Diário de Notícias de hoje, um artigo da jornalista Céu Neves relata que "Vai trocar um artigo e dão-lhe um vale em vez do produto ou dinheiro. O casaco que mandou limpar na lavandaria encolheu. A permanente queimou-lhe o cabelo. A farmácia recusa trocar um medicamento apesar de a embalagem estar fechada. São boas razões para exigir, desde o dia 1, o Livro de Reclamações. Só que, por enquanto, o mais certo é ainda ouvir 'Não é obrigatório'. 'Faça numa folha'. 'Estamos à espera'.
Ontem, no primeiro dia da aplicação efectiva da medida, o DN fez uma ronda pelos diferentes tipos de espaços comerciais de Lisboa, desde o pequeno comércio às grandes superfícies, das gasolineiras às lavandarias, sem esquecer as zonas de comércio mais baratas, como o Centro Comercial Mouraria. 'É obrigatório? Tem a certeza? A administração não disse nada! A medida até é boa, mas duvido que a cumpram. Aqui nem sequer passam recibos', comentou uma funcionária de um pronto-a-vestir do centro do Martim Moniz." (A hiperligação foi acrescentada)
Este texto está disponível na íntegra.
Ontem, no primeiro dia da aplicação efectiva da medida, o DN fez uma ronda pelos diferentes tipos de espaços comerciais de Lisboa, desde o pequeno comércio às grandes superfícies, das gasolineiras às lavandarias, sem esquecer as zonas de comércio mais baratas, como o Centro Comercial Mouraria. 'É obrigatório? Tem a certeza? A administração não disse nada! A medida até é boa, mas duvido que a cumpram. Aqui nem sequer passam recibos', comentou uma funcionária de um pronto-a-vestir do centro do Martim Moniz." (A hiperligação foi acrescentada)
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