Nos termos de um artigo da jornalista Maria João Gago, publicado no Diário Económico de hoje, "O regresso do conceito do concertação que obriga ao lançamento de ofertas públicas de aquisição (OPA) quando os investidores concertados controlarem mais de 33% do capital de uma cotada é positivo para o mercado de capitais português. Esta foi a avaliação feita pela generalidade dos agentes de mercado presentes na sessão pública sobre o ante-projecto de diploma de transposição da directiva das OPA, promovida pelo Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
'Era um conceito que estava a fazer falta', afirmou um dos juristas presentes no encontro, no que foi acompanhado por vários outros intervenientes. Menos consenso reuniram os artigos referentes à necessidade de os fundos de investimento, fundos de pensões ou capital de risco terem de provar a sua independência face aos grupos em que estão inseridos relativamente ao exercício do seu direito de voto nas cotadas em que têm posições accionistas." (A hiperligação foi acrescentada)
Este texto pode ser acedido na íntegra.
É ainda de assinalar que CMVM está divulgando na sua Página o teor das várias Intervenções ocorridas nesta Sessão Pública.
'Era um conceito que estava a fazer falta', afirmou um dos juristas presentes no encontro, no que foi acompanhado por vários outros intervenientes. Menos consenso reuniram os artigos referentes à necessidade de os fundos de investimento, fundos de pensões ou capital de risco terem de provar a sua independência face aos grupos em que estão inseridos relativamente ao exercício do seu direito de voto nas cotadas em que têm posições accionistas." (A hiperligação foi acrescentada)
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É ainda de assinalar que CMVM está divulgando na sua Página o teor das várias Intervenções ocorridas nesta Sessão Pública.
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