"& alias vidi tractatum de fideiussoribus seu assecurationibus, Petro Santerna, Lusitano, Iureconsulto clarissimo autore", Benvenuto Stracca in "De mercatura decisiones, et tractatus varii, et de rebus ad eam pertinentibus in quibus omnium Authorum", 1556. /// Blogue dedicado ao 'Grande Direito Comercial', i.e., ao Direito dos Mercados e das Empresas // Bitácora dedicada al 'Gran Derecho Comercial/Mercantil', i.e., al Derecho de los Mercados y de las Empresas.

sâmbătă, noiembrie 12, 2005

Católicos acusam Wal-Mart de "esconder" o Natal

O Wal-Mart, maior rede mundial de supermercados, ficou sob fogo cerrado de uma organização católica dos Estados Unidos, que acusou a empresa de "banir o Natal" e "insultar os cristãos". Houve até uma ameaça de boicote à rede. Um e-mail do serviço de atendimento ao cliente, dando uma resposta nem um pouco religiosa à queixa de uma consumidora sobre a decoração de Natal do Wal-Mart, que trocou a fórmula "Feliz Natal" por "boas festas", iniciou a crise. O serviço deu uma espécie de aula sobre as origens das tradições natalinas, afirmando que boa parte delas vem de outras culturas. Disse também que o Wal-Mart é uma empresa mundial, insinuando que não há apenas a tradição cristã a ser homenageada. A Liga Católica norte-americana ficou sabendo da resposta e passou a organizar uma campanha contra a empresa.
Os religiosos queriam que o Wal-Mart retirasse o que disse no e-mail, se desculpasse pela decoração nas lojas e revisasse seu site na internet, no qual havia links para textos específicos sobre o Hanukkah (judeu) e o Kwanzaa (africano), mas apenas um texto genérico sobre festas no caso do Natal. O Wal-Mart inicialmente manteve sua posição, mas teve de recuar quando a Liga aumentou a pressão e ameaçou com o boicote. Nesta sexta-feira, pediu desculpas e anunciou a demissão do funcionário que escreveu o e-mail. Além disso, revisou a seção do seu site e passou a oferecer informações sobre o Natal cristão, especificamente. No entanto, os funcionários da empresa norte-americana mantiveram o cumprimento de "boas festas" em vez de "feliz Natal" - a Liga Católica disse que isso não fazia parte de sua queixa. As informações são do site Brandweek. (Fonte: Invertia)

Niciun comentariu: