O Wal-Mart, maior rede mundial de supermercados, ficou sob fogo cerrado de uma organização católica dos Estados Unidos, que acusou a empresa de "banir o Natal" e "insultar os cristãos". Houve até uma ameaça de boicote à rede. Um e-mail do serviço de atendimento ao cliente, dando uma resposta nem um pouco religiosa à queixa de uma consumidora sobre a decoração de Natal do Wal-Mart, que trocou a fórmula "Feliz Natal" por "boas festas", iniciou a crise. O serviço deu uma espécie de aula sobre as origens das tradições natalinas, afirmando que boa parte delas vem de outras culturas. Disse também que o Wal-Mart é uma empresa mundial, insinuando que não há apenas a tradição cristã a ser homenageada. A Liga Católica norte-americana ficou sabendo da resposta e passou a organizar uma campanha contra a empresa.
Os religiosos queriam que o Wal-Mart retirasse o que disse no e-mail, se desculpasse pela decoração nas lojas e revisasse seu site na internet, no qual havia links para textos específicos sobre o Hanukkah (judeu) e o Kwanzaa (africano), mas apenas um texto genérico sobre festas no caso do Natal. O Wal-Mart inicialmente manteve sua posição, mas teve de recuar quando a Liga aumentou a pressão e ameaçou com o boicote. Nesta sexta-feira, pediu desculpas e anunciou a demissão do funcionário que escreveu o e-mail. Além disso, revisou a seção do seu site e passou a oferecer informações sobre o Natal cristão, especificamente. No entanto, os funcionários da empresa norte-americana mantiveram o cumprimento de "boas festas" em vez de "feliz Natal" - a Liga Católica disse que isso não fazia parte de sua queixa. As informações são do site Brandweek. (Fonte: Invertia)
Os religiosos queriam que o Wal-Mart retirasse o que disse no e-mail, se desculpasse pela decoração nas lojas e revisasse seu site na internet, no qual havia links para textos específicos sobre o Hanukkah (judeu) e o Kwanzaa (africano), mas apenas um texto genérico sobre festas no caso do Natal. O Wal-Mart inicialmente manteve sua posição, mas teve de recuar quando a Liga aumentou a pressão e ameaçou com o boicote. Nesta sexta-feira, pediu desculpas e anunciou a demissão do funcionário que escreveu o e-mail. Além disso, revisou a seção do seu site e passou a oferecer informações sobre o Natal cristão, especificamente. No entanto, os funcionários da empresa norte-americana mantiveram o cumprimento de "boas festas" em vez de "feliz Natal" - a Liga Católica disse que isso não fazia parte de sua queixa. As informações são do site Brandweek. (Fonte: Invertia)
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