O Diário Económico publica hoje um artigo da jornalista Mónica Galrão, onde é dado destaque a um estudo dirigido por Nuno Garoupa, Professor da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa e empenhado blogger no domínio da Análise Económica da Justiça, segundo o qual "'Em comparação com outros países europeus, as instituições legais portuguesas são caras, com pessoal a mais, o judiciário é relativamente bem pago, e há demasiados tribunais'. Esta é uma das conclusões de um estudo pedido pela Autoridade da Concorrência e pela API para quantificar o impacto na economia e nas empresas do congestionamento da Justiça.
Recorrendo a dados do Banco Mundial - e a outros disponibilizados pelo Gabinete de Política Legislativa e Planeamento (GPLP) do Ministério da Justiça - o estudo conclui que é na área das instituições legais 'que se exibe uma evolução extremamente preocupante e negativa, em particular na capacidade de executar contratos, na repudiação contratual, expropriação e eficiência do sistema judicial.'"
Este texto está acessível na íntegra.
Recorrendo a dados do Banco Mundial - e a outros disponibilizados pelo Gabinete de Política Legislativa e Planeamento (GPLP) do Ministério da Justiça - o estudo conclui que é na área das instituições legais 'que se exibe uma evolução extremamente preocupante e negativa, em particular na capacidade de executar contratos, na repudiação contratual, expropriação e eficiência do sistema judicial.'"
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