Depois de uma semana da assinatura do contrato de venda da Varig Log e da VEM, os acionistas da Varig aprovaram a operação proposta e subsidiada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A decisão não foi unânime: ao contrário da Curadoria da Fundação Rubem Berta e da Justiça, a associação de pilotos da Varig (Apvar) e a Interunion Capitalização tentaram vetar o plano do BNDES. O acionista minoritário Rubem Bürguel também votou contra a venda dos ativos.
Na semana passada, o presidente do Banco Nacional do banco de fomento, Guido Mantega, a diretoria da Varig e a cúpula da TAP assinaram contrato de venda das subsidiárias por US$ 62 milhões, sendo US$ 20,6 milhões depositados em dinheiro e os US$ 41,3 restantes financiados pelo banco de fomento. Graças à operação, a companhia conseguiu manter as operações diárias, sem ter de devolver as 43 aeronaves por falta de pagamento a empresas americanas.
A venda já havia sido aprovada pela Fundação Ruben Berta e pela 8ª Vara Empresarial, a mesma instância judicial que concedeu o direito de a Varig entrar na Lei de Falências, em junho. Apesar de o negócio já ter sido fechado, a Varig tem ainda até o dia 19 de dezembro para negociar com outros interessados caso receba uma proposta melhor que a da TAP. Pelo projeto dos portugueses, a TAP deve aportar US$ 500 milhões, via outros investidores. A TAP afirma aos acionistas que tem proposta firme da GeoCapital para aportar US$ 100 milhões nesta segunda fase de recuperação da empresa brasileira. A GeoCapital, com sede em Macau, é sócia da TAP e do fundo brasileiro Stratus na Aero-LB, companhia que adquiriu VarigLog e VEM. A Varig se comprometeu ainda a apresentar este plano de recuperação ao juiz americano na próxima audiência, em 21 de dezembro. (Fonte: Investnews)
Na semana passada, o presidente do Banco Nacional do banco de fomento, Guido Mantega, a diretoria da Varig e a cúpula da TAP assinaram contrato de venda das subsidiárias por US$ 62 milhões, sendo US$ 20,6 milhões depositados em dinheiro e os US$ 41,3 restantes financiados pelo banco de fomento. Graças à operação, a companhia conseguiu manter as operações diárias, sem ter de devolver as 43 aeronaves por falta de pagamento a empresas americanas.
A venda já havia sido aprovada pela Fundação Ruben Berta e pela 8ª Vara Empresarial, a mesma instância judicial que concedeu o direito de a Varig entrar na Lei de Falências, em junho. Apesar de o negócio já ter sido fechado, a Varig tem ainda até o dia 19 de dezembro para negociar com outros interessados caso receba uma proposta melhor que a da TAP. Pelo projeto dos portugueses, a TAP deve aportar US$ 500 milhões, via outros investidores. A TAP afirma aos acionistas que tem proposta firme da GeoCapital para aportar US$ 100 milhões nesta segunda fase de recuperação da empresa brasileira. A GeoCapital, com sede em Macau, é sócia da TAP e do fundo brasileiro Stratus na Aero-LB, companhia que adquiriu VarigLog e VEM. A Varig se comprometeu ainda a apresentar este plano de recuperação ao juiz americano na próxima audiência, em 21 de dezembro. (Fonte: Investnews)
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