De acordo com um artigo da jornalista Lucília Tiago, publicado no Jornal de Notícias de hoje, "A Associação de Defesa do Consumidor (Deco) recebeu, em 2004, 378 queixas relativas a contratos de seguros e este ano, até Setembro, já tinha contabilizadas 301 reclamações. Em ambos os casos, a maior parte refere-se ao seguro automóvel. Mas os motivos de reclamação poderão baixar em 2006, já que o Governo conta aprovar, até Dezembro, o projecto que transpõe para a legislação nacional a directiva comunitária da mediação de seguros que, entre outras mudanças, vai permitir aumentar a protecção do consumidor." (As hipeligações foram acrescentadas)
Este texto pode ser acedido na íntegra.
Ainda a propósito desta última matéria, o Diário de Notícias refere que "A transposição da directiva sobre a mediação de seguros, que está prestes a entrar em vigor, valoriza a actividade de mediação profissional, 'o que é benéfico para o sector e para os consumidores', mas impede que o mediador de seguros trabalhe com mais de cinco seguradoras ao mesmo tempo. O alerta é dado pelo administrador-delegado da Victoria. Gerd Böhmer considera que se trata de uma disposição ilegal, porque limita desnecessariamente o direito de contratação. 'Neste caso julgo que há direitos de mediadores e seguradoras feridos porque limita as duas partes aquando da contratação e por último prejudica o consumidor', diz. Böhmer pede mesmo a atenção do Presidente da República aquando da promulgação da nova legislação. O gestor considera tratar-se de um caso único na Europa, que beneficia as grandes companhias em detrimento das pequenas, que muitas vezes têm produtos específicos em determinadas áreas.".
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Ainda a propósito desta última matéria, o Diário de Notícias refere que "A transposição da directiva sobre a mediação de seguros, que está prestes a entrar em vigor, valoriza a actividade de mediação profissional, 'o que é benéfico para o sector e para os consumidores', mas impede que o mediador de seguros trabalhe com mais de cinco seguradoras ao mesmo tempo. O alerta é dado pelo administrador-delegado da Victoria. Gerd Böhmer considera que se trata de uma disposição ilegal, porque limita desnecessariamente o direito de contratação. 'Neste caso julgo que há direitos de mediadores e seguradoras feridos porque limita as duas partes aquando da contratação e por último prejudica o consumidor', diz. Böhmer pede mesmo a atenção do Presidente da República aquando da promulgação da nova legislação. O gestor considera tratar-se de um caso único na Europa, que beneficia as grandes companhias em detrimento das pequenas, que muitas vezes têm produtos específicos em determinadas áreas.".
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