O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), ligado ao Ministério da Justiça, condenou 20 laboratórios farmacêuticos por formação de cartel (atuação em conjunto para influir no mercado) para boicotar medicamentos genéricos no mercado brasileiro.
A punição para 19 dos laboratórios é o pagamento de multa no valor de 1% do faturamento no ano anterior (1998) ao da reunião na qual foi combinado o cartel. O outro laboratório, o Janssen-Cilag, foi considerado pelo Cade como organizador do encontro do setor, e terá de pagar 2%. O boicote começou em 1999, ano em que os genéricos foram introduzidos no Brasil.
Além do Janssen-Cilag, foram punidos os laboratórios Abbott, Ely Lily, Schering Plough, Roche, Pharmacia do Brasil, Biosintética, Bristol-Myers Squibb, Azentis, Bayer, Eurofarma, Akzo Nobel, Glaxo Wellcome, Merck Sharp Dome, Astra Zeneca, Boeringher Ingelheim, Aventis Behring, Sanofi-Synthelabo, Wyeth-Whitehall e Byk. (Fonte: Invertia)
A punição para 19 dos laboratórios é o pagamento de multa no valor de 1% do faturamento no ano anterior (1998) ao da reunião na qual foi combinado o cartel. O outro laboratório, o Janssen-Cilag, foi considerado pelo Cade como organizador do encontro do setor, e terá de pagar 2%. O boicote começou em 1999, ano em que os genéricos foram introduzidos no Brasil.
Além do Janssen-Cilag, foram punidos os laboratórios Abbott, Ely Lily, Schering Plough, Roche, Pharmacia do Brasil, Biosintética, Bristol-Myers Squibb, Azentis, Bayer, Eurofarma, Akzo Nobel, Glaxo Wellcome, Merck Sharp Dome, Astra Zeneca, Boeringher Ingelheim, Aventis Behring, Sanofi-Synthelabo, Wyeth-Whitehall e Byk. (Fonte: Invertia)
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