O Diário Económico acaba de dar conta que "A Sonae não está a negociar a venda dos seus activos de retalho no Brasil admitindo poder aliená-los caso receba uma oferta irrecusável, o que ainda não aconteceu, afirmou Belmiro de Azevedo, presidente do grupo Sonae.
O presidente adiantou que no Brasil 'há vários buracos na estrada' e que não é fácil fazer negócios no país porque tem vários problemas como a economia paralela, a taxa de criminalidade e a fraude fiscal mas lembrou que a operação de retalho da Sonae 'é que a que mais cresce'.
O presidente adiantou que no Brasil 'há vários buracos na estrada' e que não é fácil fazer negócios no país porque tem vários problemas como a economia paralela, a taxa de criminalidade e a fraude fiscal mas lembrou que a operação de retalho da Sonae 'é que a que mais cresce'.
'Não estamos a negociar nada (dos activos de retalho no Brasil). A Sonae não pôs nada à venda. A Sonae não recusa ofertas irrecusáveis e ainda não houve nenhuma irrecusável', afirmou à margem de uma conferência sobre a marca Portugal no Ministério da Economia. 'Nem sequer temos pressa de vender. Já apanhamos o período difícil e agora que estão a correr bem não temos pressa de vender o que não significa que se recebermos uma oferta irrecusável... Um gestor não pode recusar ofertas irrecusáveis', acrescentou.
O jornal brasileiro 'Valor Económico' tem noticiado que o maior retalhista mundial, a norte-americana Wal-Mart, está a negociar com a Sonae a compra dos seus activos de retalho no Brasil numa operação que poderia ser concluída em meados deste mês de Outubro." (As hiperligações foram acrescentadas)
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