O resultado da votação de credores para o plano da Parmalat de trocar e12 bilhões (US$ 14,5 bilhões) em dívidas por ações do grupo de alimentos será apresentado ao tribunal de Parma em 1º de outubro. Espera-se que os credores tenham aprovado o plano, o que permitiria à empresa italiana voltar a ser lista da na bolsa de valores de Milão no mês que vem após quase dois anos de concordata sob administração especial.
O prospecto para a listagem da empresa na bolsa também deve ser publicado em breve. O levantamento feito junto aos credores sobre a troca de dívida por ações durou um mês.
A Parmalat, que já foi uma das maiores multinacionais da Itália, entrou em crise em dezembro de 2003, após a descoberta de que o grupo escondia bilhões de euros em dívida. No Brasil, a Primeira Vara de Falência e Recuperação Judicial de São Paulo aprovou o pedido da Parmalat Alimentos e da holding, Parmalat Participações, para migrar do regime de concordata para o de recuperação judicial -mecanismo da nova Lei de Falências, que substituiu a concordata. Isso ocorreu no fim de junho desse ano. Na prática, a mudança de regime deu fôlego para a Parmalat conseguir chegar a um acordo com os credores e evitar a falência. Segundo o presidente do Conselho da Parmalat, Nelson Bastos, a matriz italiana conta com o controle total da empresa com 99,8% das ações. (fonte: Investnews)
O prospecto para a listagem da empresa na bolsa também deve ser publicado em breve. O levantamento feito junto aos credores sobre a troca de dívida por ações durou um mês.
A Parmalat, que já foi uma das maiores multinacionais da Itália, entrou em crise em dezembro de 2003, após a descoberta de que o grupo escondia bilhões de euros em dívida. No Brasil, a Primeira Vara de Falência e Recuperação Judicial de São Paulo aprovou o pedido da Parmalat Alimentos e da holding, Parmalat Participações, para migrar do regime de concordata para o de recuperação judicial -mecanismo da nova Lei de Falências, que substituiu a concordata. Isso ocorreu no fim de junho desse ano. Na prática, a mudança de regime deu fôlego para a Parmalat conseguir chegar a um acordo com os credores e evitar a falência. Segundo o presidente do Conselho da Parmalat, Nelson Bastos, a matriz italiana conta com o controle total da empresa com 99,8% das ações. (fonte: Investnews)
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