A assessora especial da Câmara de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento Econômico, Maria da Glória Rodrigues, defendeu que o Brasil utilize mais o Convênio de Pagamento e Créditos Recíprocos (CCR) nas operações de importação e exportação. Ela participa do seminário "Integração Regional, Exportação de Serviços e Desenvolvimento Econômico no Brasil".
Criado há 40 anos, o CCR é um mecanismo de pagamento que permite o débito direto na conta do banco central devedor. O convênio conta com a adesão de 12 países latino-americanos. "Isso elimina a cobrança de crédito e o risco comercial", disse ela. Maria da Glória citou como exemplo o caso da Argentina, que, mesmo durante a moratória, pagou pontualmente ao Brasil via CCR US$ 2,49 bilhões (cerca de R$ 5,5 bilhões). "Por outro lado, o Brasil luta para receber da Argentina US$ 1,5 bilhão (cerca de R$ 3,6 bilhões) relativo a operações feitas fora do CCR." Segundo ela, o atual governo vem fazendo um esforço para revigorar o CCR. Ela explicou que o convênio foi muito utilizado na década de 80 por causa da dívida externa dos países latino-americanos, mas sofreu um declínio na década de 90.
As informações são da Agência Câmara. (Fonte: Investnews)
Criado há 40 anos, o CCR é um mecanismo de pagamento que permite o débito direto na conta do banco central devedor. O convênio conta com a adesão de 12 países latino-americanos. "Isso elimina a cobrança de crédito e o risco comercial", disse ela. Maria da Glória citou como exemplo o caso da Argentina, que, mesmo durante a moratória, pagou pontualmente ao Brasil via CCR US$ 2,49 bilhões (cerca de R$ 5,5 bilhões). "Por outro lado, o Brasil luta para receber da Argentina US$ 1,5 bilhão (cerca de R$ 3,6 bilhões) relativo a operações feitas fora do CCR." Segundo ela, o atual governo vem fazendo um esforço para revigorar o CCR. Ela explicou que o convênio foi muito utilizado na década de 80 por causa da dívida externa dos países latino-americanos, mas sofreu um declínio na década de 90.
As informações são da Agência Câmara. (Fonte: Investnews)
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