De acordo com o Jornal de Notícias de hoje, "Ministros do G-6 (Brasil, Estados Unidos, União Européia, Japão, Índia e Austrália) reuniram-se ontem em Londres na tentativa de avançar para um acordo prévio à cimeira da Organização Mundial do Comércio (OMC), que terá lugar em Doha. A capital britânica encheu-se de manifestantes pedindo medidas contra a pobreza mundial, mas nem por isso o encontro produziu frutos assinaláveis.
O primeiro dos dois dias deste encontro decorreu, segundo uma fonte diplomática europeia, em ambiente de 'intensa reunião de trabalho', mas a a discussão de uma série de cálculos e projecções sobre o impacto de uma maior liberalização comercial nos diferentes países, levando-se em conta diversos cenários de corte de tarifas e redução de subsídios agrícolas, não foi conclusiva e deverá prosseguir hoje.
Temendo que este encontro pouco consiga adiantar, ministro das Relações Exteriores brasileiro, Celso Amorim, e representantes de outros países já admitem a possibilidade de adiamento do prazo limite para que seja estabelecido um acordo básico, que actualmente é de 30 de abril próximo. Segundo os observadores, a quebra definitiva do impasse deverá ocorrer apenas em Junho ou Julho, e, provavelmente, terá que ser precedida da realização de um encontro de chefes de Estado. A proposta de uma tal reunião de líderes foi feita anteontem a Tony Blair por Lula da Silva, na reunião de trabalho que o presidnete brasileiro teve com o primeiro-ministro britânico.
O impasse nas negociações continua a ser a exigência dos países em desenvolvimento de que as nações ricas reduzam as barreiras alfandegárias e os subsídios no sector agrícola. Em contrapartida, os países ricos querem a queda de tarifas de importação dos bens industriais e uma maior abertura do sector de serviços dos países emergentes."
O primeiro dos dois dias deste encontro decorreu, segundo uma fonte diplomática europeia, em ambiente de 'intensa reunião de trabalho', mas a a discussão de uma série de cálculos e projecções sobre o impacto de uma maior liberalização comercial nos diferentes países, levando-se em conta diversos cenários de corte de tarifas e redução de subsídios agrícolas, não foi conclusiva e deverá prosseguir hoje.
Temendo que este encontro pouco consiga adiantar, ministro das Relações Exteriores brasileiro, Celso Amorim, e representantes de outros países já admitem a possibilidade de adiamento do prazo limite para que seja estabelecido um acordo básico, que actualmente é de 30 de abril próximo. Segundo os observadores, a quebra definitiva do impasse deverá ocorrer apenas em Junho ou Julho, e, provavelmente, terá que ser precedida da realização de um encontro de chefes de Estado. A proposta de uma tal reunião de líderes foi feita anteontem a Tony Blair por Lula da Silva, na reunião de trabalho que o presidnete brasileiro teve com o primeiro-ministro britânico.
O impasse nas negociações continua a ser a exigência dos países em desenvolvimento de que as nações ricas reduzam as barreiras alfandegárias e os subsídios no sector agrícola. Em contrapartida, os países ricos querem a queda de tarifas de importação dos bens industriais e uma maior abertura do sector de serviços dos países emergentes."
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