Nos termos de um artigo de Luís Rego, com Mónica Silvares, publicado no Diário Económico de hoje, "Persistem divisões entre os Governos da União Europeia sobre o grau de liberalização a aplicar ao sector dos serviços, responsável por 70% do PIB europeu e da sua força de trabalho. Depois de o Parlamento Europeu (PE) ter aprovado uma versão 'descafeinada' da chamada directiva Bolkestein, uma frente de países mais adeptos do mercado livre, encabeçada pelo Reino Unido, Holanda e novos Estados-membro, saiu a terreiro a reclamar um regresso à fórmula original proposta pela Comissão em 2004. A divisão ficou patente num jantar de ministros da Economia e Competitividade no domingo em Bruxelas.
O resultado do encontro não foi além de considerar a proposta do PE 'uma boa base de trabalho', mas Martin Bartenstein, ministro austríaco da Economia, que presidiu à reunião, confessou: 'Não vou esconder que ainda estamos muito longe de um acordo'. E apelou ao pragmatismo dos líderes que irão dar a sua opinião sobre este 'dossier' na cimeira da próxima semana, mas também ao realismo da Comissão Europeia, que prometeu apresentar nova proposta no dia 4 de Abril.
Bruxelas não deverá fazer grandes alterações ao compromisso obtido com uma ampla maioria no PE. 'Não vale a pena ser teimoso e ideológico', disse Günter Verheugen, comissário das Empresas e Indústria. 'Vamos ter de nos basear no acordo do PE, temos de ser pragmáticos', acrescentou." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este texto pode ser lido na íntegra.
O resultado do encontro não foi além de considerar a proposta do PE 'uma boa base de trabalho', mas Martin Bartenstein, ministro austríaco da Economia, que presidiu à reunião, confessou: 'Não vou esconder que ainda estamos muito longe de um acordo'. E apelou ao pragmatismo dos líderes que irão dar a sua opinião sobre este 'dossier' na cimeira da próxima semana, mas também ao realismo da Comissão Europeia, que prometeu apresentar nova proposta no dia 4 de Abril.
Bruxelas não deverá fazer grandes alterações ao compromisso obtido com uma ampla maioria no PE. 'Não vale a pena ser teimoso e ideológico', disse Günter Verheugen, comissário das Empresas e Indústria. 'Vamos ter de nos basear no acordo do PE, temos de ser pragmáticos', acrescentou." (As hiperligações foram acrescentadas)
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