Segundo o Diário Económico, "O antigo presidente da Comissão Europeia Jacques Delors defendeu hoje a criação na ONU de um Conselho de Segurança Económica que contribua para 'a regulação' da economia global e a paz mundial. 'O Conselho serviria para ajudar a discernir os conflitos que ameaçam o funcionamento da economia mundial, contribuindo para a sua resolução e a manutenção da paz mundial", afirmou Jacques Delors na abertura da Semana Social da Igreja Católica, em Braga.
O ex-primeiro-ministro português e actual Alto Comissário para os Refugiados, António Guterres, o governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, o jurista Marcelo Rebelo de Sousa, o economista António Borges e o cardeal Renato Martino, coordenador do catecismo social da Igreja, participaram também no evento.
Jacques Delors lamentou que haja, no domínio internacional, 'um grande desfasamento' entre as linhas traçadas nas reuniões e a aplicação das decisões tomadas, afirmando que 'o social não prejudica a economia'. 'É preciso que haja equilíbrio entre o factor económico e o desenvolvimento social da humanidade. É preciso que nos apertemos à mesa para que toda a gente possa comer', disse.
Jacques Delors sustentou também que 'não se pode pregar, ao domingo, que é preciso combater a pobreza e, à semana, distribuir panfletos contra a concorrência da economia dos países subdesenvolvidos'. O ex-presidente da Comissão Europeia sublinhou ainda que 'o óptimo é inimigo do bom e que o segredo do desenvolvimento está no equilíbrio entre o factor social e o económico'.
A anteceder a intervenção de Delors, o Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, afirmou que 'o trabalho é a chave para resolver muito problemas sociais'. 'O trabalho faz o Homem ser mais Homem', disse."
O ex-primeiro-ministro português e actual Alto Comissário para os Refugiados, António Guterres, o governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, o jurista Marcelo Rebelo de Sousa, o economista António Borges e o cardeal Renato Martino, coordenador do catecismo social da Igreja, participaram também no evento.
Jacques Delors lamentou que haja, no domínio internacional, 'um grande desfasamento' entre as linhas traçadas nas reuniões e a aplicação das decisões tomadas, afirmando que 'o social não prejudica a economia'. 'É preciso que haja equilíbrio entre o factor económico e o desenvolvimento social da humanidade. É preciso que nos apertemos à mesa para que toda a gente possa comer', disse.
Jacques Delors sustentou também que 'não se pode pregar, ao domingo, que é preciso combater a pobreza e, à semana, distribuir panfletos contra a concorrência da economia dos países subdesenvolvidos'. O ex-presidente da Comissão Europeia sublinhou ainda que 'o óptimo é inimigo do bom e que o segredo do desenvolvimento está no equilíbrio entre o factor social e o económico'.
A anteceder a intervenção de Delors, o Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, afirmou que 'o trabalho é a chave para resolver muito problemas sociais'. 'O trabalho faz o Homem ser mais Homem', disse."
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