De acordo com o jornal Público Última Hora, "O ministro britânico das Finanças, Gordon Brown, deverá propor aos seus homólogos da União Europeia a criação de uma autoridade independente para atacar o proteccionismo na Europa, avança a AFP. Esta intenção deverá ser apresentada aos outros ministros das Finanças da União europeia, que se reúnem hoje na capital austríaca.
Brown recomenda a criação de um grupo de peritos independentes para inquirir sobre os sectores onde a concorrência e a liberalização não são óptimas, 'com total liberdade face às influências políticas nacionais'. Este grupo deveria 'relatar publicamente à Comissão Europeia" os abusos e propor soluções, cuja aplicação ficaria sob a responsabilidade desta.
O ministro britânico estima que esta iniciativa permitiria 'inverter a tendência da emergência de proteccionismos nacionais na União Europeia' e 'abrir mais o comércio no mercado único europeu'. Brown já tinha apresentado estas propostas no Parlamento britânico em 30 de Março.
Estas propostas são formuladas quando decorre um debate conflituoso sobre o proteccionismo que opõe vários Estados-membros.
A Itália acusa a França de impedir a compra da Suez pela Enel, enquanto a Alemanha acusa a Espanha de bloquear a compra da Endesa pela E.ON."
Brown recomenda a criação de um grupo de peritos independentes para inquirir sobre os sectores onde a concorrência e a liberalização não são óptimas, 'com total liberdade face às influências políticas nacionais'. Este grupo deveria 'relatar publicamente à Comissão Europeia" os abusos e propor soluções, cuja aplicação ficaria sob a responsabilidade desta.
O ministro britânico estima que esta iniciativa permitiria 'inverter a tendência da emergência de proteccionismos nacionais na União Europeia' e 'abrir mais o comércio no mercado único europeu'. Brown já tinha apresentado estas propostas no Parlamento britânico em 30 de Março.
Estas propostas são formuladas quando decorre um debate conflituoso sobre o proteccionismo que opõe vários Estados-membros.
A Itália acusa a França de impedir a compra da Suez pela Enel, enquanto a Alemanha acusa a Espanha de bloquear a compra da Endesa pela E.ON."
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