De acordo com o Diário de Notícias de hoje, "O código de barras não está morto, mas há novas tecnologias a entrar lentamente na identificação e codificação de produtos. O RFID (Identificação por Rádio Frequência) ainda não tem massa crítica em Portugal para se generalizar, mas a GS1- -Codipor, a associação ligada à identificação e codificação de produtos, garante que a pouco e pouco os utilizadores irão reconhecer as suas mais-valias: tecnologia antifurto, anticontrafacção, gestão de perdas e perfeito conhecimento do percurso de cada produto são apenas algumas.
A presidente da associação portuguesa, Maria Luiza Carreira, afirmou que o EPC (Electronic Product Code) 'identifica o produto de forma inequívoca, sendo útil em áreas como a logística facilitando o armazenamento, o transporte e a distribuição aos parceiros'. A identificação via chip é rápida, já que é transmitida em tempo real ao sistema central, e muito mais completa. Retirar produtos fora de prazo ou garantir a gestão de stocks, de forma rápida e segura são apenas algumas vantagens."
Esta peça jornalística pode ser lida na íntegra.
A presidente da associação portuguesa, Maria Luiza Carreira, afirmou que o EPC (Electronic Product Code) 'identifica o produto de forma inequívoca, sendo útil em áreas como a logística facilitando o armazenamento, o transporte e a distribuição aos parceiros'. A identificação via chip é rápida, já que é transmitida em tempo real ao sistema central, e muito mais completa. Retirar produtos fora de prazo ou garantir a gestão de stocks, de forma rápida e segura são apenas algumas vantagens."
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