Como dá conta um artigo do jornalista Luís Reis Ribeiro, publicado no Diário Económico de hoje, "Portugal continua a ser dos países pior posicionados no grupo de 30 membros que integram a Organização Europeia de Patentes (OEP ou EPO no caso da designação anglo-saxónica), à qual pertence, não obstante os progressos significativos que foram feitos nos últimos anos. De acordo com dados da instituição, o país realizou 52 pedidos de patentes em 2004, mais 33% do que no ano precedente e mais 126% do que em 2002. Actualmente, Portugal regista uma média de cinco pedidos de patente por milhão de habitantes, número que está mais afastado dos 4,3 de 2002, mas que demonstra que há ainda bastantes progressos a fazer na área da propriedade intelectual de forma a atingir os objectivos da Agenda de Lisboa. O Plano Tecnológico deste Governo tem como meta alcançar uma média de 12 pedidos de patentes de nível europeu por milhão de habitantes até 2010. Esta dinâmica é bastante relevante na medição da economia da inovação e do conhecimento pois reflecte a actividade dos países no campo das invenções (sejam elas de alta tecnologia ou não), bem como a sua capacidade de transformar o conhecimento em resultados económicos efectivos." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este texto está acessível na íntegra.
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