"As esperanças depositadas numa ronda de negociações comerciais em prol do desenvolvimento – que criasse oportunidades para os países em desenvolvimento poderem crescer e reduzir a pobreza – caíram por terra. E embora se chorem lágrimas de crocodilo, importa antes de mais calibrar as desilusões. Pascal Lamy, director-geral da Organização Mundial de Comércio, lutou arduamente para baixar a fasquia das expectativas para que, quaisquer que fossem os resultados, estes trouxessem pelo menos alguns benefícios para os países mais pobres.
O fiasco não foi, por isso, uma surpresa: os EUA e a UE há muito que renunciaram às promessas feitas em 2001, em Doha, para reajustar os desequilíbrios da última ronda de negociações. Além disso, o desinteresse dos EUA face ao multilateralismo e a obstinação em colocar os seus interesses políticos em primeiro plano, triunfaram uma vez mais." Assim começa um muito interessante artigo de Joseph E. Stiglitz, Prémio Nobel de Economia em 2001, também publicado no Diário Económico e a ler na íntegra!
O fiasco não foi, por isso, uma surpresa: os EUA e a UE há muito que renunciaram às promessas feitas em 2001, em Doha, para reajustar os desequilíbrios da última ronda de negociações. Além disso, o desinteresse dos EUA face ao multilateralismo e a obstinação em colocar os seus interesses políticos em primeiro plano, triunfaram uma vez mais." Assim começa um muito interessante artigo de Joseph E. Stiglitz, Prémio Nobel de Economia em 2001, também publicado no Diário Económico e a ler na íntegra!
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