De acordo com um artigo da jornalista Patrícia Henriques, publicado no Diário Económico de hoje, "A falta de regulamentação sobre a actividade de recuperação de créditos é responsável por uma zona cinzenta num mercado avaliado em 1,5 mil milhões de euros. Mercado este que tem sido disputado pelas empresas de gestão de cobranças e por advogados e solicitadores.
A regulamentação específica deste sector de actividade é travada pela Lei dos Actos Próprios dos Advogados e Solicitadores, aprovada em Agosto de 2004, e que define a 'negociação tendente à cobrança de créditos' como uma actividade desta categoria profissional. Em declarações ao Diário Económico, Rogério Alves, bastonário da Ordem dos Advogados, defende que a Lei dos Actos Próprios deve ser 'integralmente respeitada' e acrescenta: 'a preocupação da Ordem é que esta regulamentação venha a ser aprovada de modo a não atropelar um monopólio que a Lei atribui aos advogados e solicitadores'. Nesse sentido, o bastonário demonstra-se disponível para 'analisar as propostas que venham a ser discutidas'." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este texto está acessível na íntegra.
A regulamentação específica deste sector de actividade é travada pela Lei dos Actos Próprios dos Advogados e Solicitadores, aprovada em Agosto de 2004, e que define a 'negociação tendente à cobrança de créditos' como uma actividade desta categoria profissional. Em declarações ao Diário Económico, Rogério Alves, bastonário da Ordem dos Advogados, defende que a Lei dos Actos Próprios deve ser 'integralmente respeitada' e acrescenta: 'a preocupação da Ordem é que esta regulamentação venha a ser aprovada de modo a não atropelar um monopólio que a Lei atribui aos advogados e solicitadores'. Nesse sentido, o bastonário demonstra-se disponível para 'analisar as propostas que venham a ser discutidas'." (As hiperligações foram acrescentadas)
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