"& alias vidi tractatum de fideiussoribus seu assecurationibus, Petro Santerna, Lusitano, Iureconsulto clarissimo autore", Benvenuto Stracca in "De mercatura decisiones, et tractatus varii, et de rebus ad eam pertinentibus in quibus omnium Authorum", 1556. /// Blogue dedicado ao 'Grande Direito Comercial', i.e., ao Direito dos Mercados e das Empresas // Bitácora dedicada al 'Gran Derecho Comercial/Mercantil', i.e., al Derecho de los Mercados y de las Empresas.

miercuri, septembrie 28, 2005

"Portugal sobe dois lugares no 'ranking' dos países mais competitivos do mundo"

Em um artigo do jornalista Nuno Carregueiro, publicado no Jornal de Negócios Online, "Portugal subiu dois lugares no 'ranking' anual publicado pelo Fórum Económico Mundial (WEF - World Economic Forum), que mede os países mais competitivos do mundo, O nosso país está agora na 22ª posição, à frente de países como a Irlanda, Espanha e França.
Segundo o estudo hoje publicado, Portugal conseguiu subir dois lugares no 'ranking' dos países mais competitivos do mundo, depois de em 2004 já ter subido um lugar, de 25º para 24º. Neste indicador, que mede o potencial para o crescimento económico de cada país, Portugal fica à frente de outros países da União Europeia, como a Bélgica, França, Irlanda, Luxemburgo e Grécia. No 'ranking' deste ano Portugal consegui mesmo passar à frente da Espanha, que em 2004 ocupava o 23º lugar. O nosso país também passou à frente de Israel e Hong kong, tendo sido ultrapassado pela Coreia, Emirados Árabes Unidos, Áustria e Estónia.
Analisando apenas os países da UE a 25, Portugal ocupa o 10º lugar. O índice geral divide-se em três outros: o do ambiente macroeconómico, o das instituições públicas e o de tecnologia, em que Portugal surge classificado respectivamente em 37º, 15º e 20º lugar.
Pelo terceiro ano consecutivo a Finlândia é considerado o país mais competitivo do mundo, entre os 117 analisados. Também os Estados Unidos e a Suécia mantiveram as segundas e terceiras posições deste 'ranking'.
O WEC destaca os países nórdicos da Europa como dominantes no topo do 'ranking', pois estas economias 'têm um certo número de características que os tornam extremamente competitivos, como o ambiente económico saudável e institutos públicos que são extremamente transparentes e eficientes'." (As hiperligações foram acrescentadas)

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