Nos termos de um artigo de Mário Batista, publicado no Diário Económico, "A portaria que vai regulamentar a venda de medicamentos não sujeitos a receita médica fora das farmácias será publicada até meados de Setembro, o que garante aos grupos privados a possibilidade de começar a comercializar os medicamentos a partir daí.
A intenção do Governo é permitir o maior número possível de pontos de venda, e daí a permissão para que a pessoa que efectivamente vende o medicamento possa não ser um farmacêutico ou técnico de farmácia, o que levou a críticas por parte das associações representativas dos farmacêuticos.Na resposta, António Correia de Campos garantiu que a segurança será a principal prioridade, e que a responsabilidade será sempre assacada ao responsável pelo estabelecimento.
Aliás, uma das alterações entre o projecto e o que foi publicado em Diário da República é que este responsável - que não pode acumular o trabalho numa farmácia com a supervisão de um ponto de venda - pode coordenar vários pontos de venda. O Executivo garante que esta disposição legal foi implementada apenas para fomentar a concorrência, e não para desresponsabilizar o farmacêutico ou técnico de farmácia que ficará à frente dos pontos de venda." (As hiperligações foram acrescentadas)
Esta peça jornalística está disponível em texto integral.
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