De acordo com a edição de hoje do Diário de Notícias, "O Instituto de Seguros de Portugal (ISP) está a impor maior transparência e controlo sobre a actividade das seguradoras. Nesse sentido, acaba de publicar uma norma em que exige às companhias de seguros informação complementar sobre a adaptação das novas normas internacionais de contabilidade (NIC). Além disso, colocou em discussão pública um projecto de regulamentação sobre o papel do revisor oficial de contas (ROC) na supervisão prudencial das empresas de seguros.
As novas regras sobre as NIC obrigam as seguradoras com valores mobiliários cotados e que não tenham adoptado este normativo contabilístico para as contas individuais a incluírem nos seus relatórios anuais informação adicional sobre os impactos que resultariam da adopção das novas regras de contabilidade nas suas demonstrações financeiras e balanço.
Para a entidade de supervisão liderada por Rui Martinho, esta imposição 'é essencial, do ponto de vista do aumento da transparência e da comparação da informação financeira a prestar aos investidores' pelas companhias de seguros cotadas. E do ponto de vista prudencial é importante para facilitar 'a análise das práticas e procedimentos adoptados no sector relativamente ao processo de adopção das NIC'. Recorde-se que as novas regras de contabilidade deixam alguma margem de manobra às empresas na forma como adaptam estas normas.
Por seu turno, o projecto de regulamentação visa reforçar o papel dos ROC na auditoria das seguradoras, designadamente no que diz respeito aos pontos que são importantes para a supervisão prudencial a desenvolver pela entidade liderada por Rui Martinho. O novo regulamento pretende estabelece regras para promover uma maior articulação entre o ROC, o auditor e o actuário e definir os aspectos específicos que devem constar do relatório do revisor de contas. A consulta pública sobre o projecto de norma decorre até 12 de Junho." (As hiperligações foram acrescentadas)
As novas regras sobre as NIC obrigam as seguradoras com valores mobiliários cotados e que não tenham adoptado este normativo contabilístico para as contas individuais a incluírem nos seus relatórios anuais informação adicional sobre os impactos que resultariam da adopção das novas regras de contabilidade nas suas demonstrações financeiras e balanço.
Para a entidade de supervisão liderada por Rui Martinho, esta imposição 'é essencial, do ponto de vista do aumento da transparência e da comparação da informação financeira a prestar aos investidores' pelas companhias de seguros cotadas. E do ponto de vista prudencial é importante para facilitar 'a análise das práticas e procedimentos adoptados no sector relativamente ao processo de adopção das NIC'. Recorde-se que as novas regras de contabilidade deixam alguma margem de manobra às empresas na forma como adaptam estas normas.
Por seu turno, o projecto de regulamentação visa reforçar o papel dos ROC na auditoria das seguradoras, designadamente no que diz respeito aos pontos que são importantes para a supervisão prudencial a desenvolver pela entidade liderada por Rui Martinho. O novo regulamento pretende estabelece regras para promover uma maior articulação entre o ROC, o auditor e o actuário e definir os aspectos específicos que devem constar do relatório do revisor de contas. A consulta pública sobre o projecto de norma decorre até 12 de Junho." (As hiperligações foram acrescentadas)
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