Como dá conta um artigo da jornalista Sílvia de Oliveira, com Tiago Freire, publicado no Diário Económico de hoje, "A partir da próxima segunda-feira, as empresas com valores mobiliários cotados em bolsa são confrontadas com novos e mais exigentes deveres de prestação de informação. Os factos relevantes são substituídos pela informação privilegiada, um conceito mais amplo.
Segundo o entendimento da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que ontem disponibilizou no seu 'site' os documentos relacionados com os novos deveres dos emitentes e dos intermediários financeiros, uma sociedade cotada deve esforçar-se, entre outras coisas, 'por divulgar boas e más notícias o mais depressa possível' e, 'em caso de dúvida: publicar'." (A hiperligação foi acrescentada)
Este texto está acessível na íntegra.
Segundo o entendimento da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que ontem disponibilizou no seu 'site' os documentos relacionados com os novos deveres dos emitentes e dos intermediários financeiros, uma sociedade cotada deve esforçar-se, entre outras coisas, 'por divulgar boas e más notícias o mais depressa possível' e, 'em caso de dúvida: publicar'." (A hiperligação foi acrescentada)
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