Como resulta de um artigo da jornalista Susana Represas no Diário Económico de hoje, "'O LLM é um projecto que tapa uma lacuna na aprendizagem do Direito'.
É assim que Luís Barreto Xavier, responsável pelo LLM Católica, assume a importância de criar em Portugal um programa direccionado para aprofundar a área de Negócios Internacionais, na perspectiva do Direito.
Um LLM (Master of Laws) pode ser comparado a um MBA, mas desta feita para juristas. Leccionado totalmente em Inglês, e com a presença de professores dos Estados Unidos e Reino Unido, a primeira edição já está a decorrer. Barreto Xavier esclarece que o objectivo foi 'captar um grupo com experiência profissional, quer advogados de boas sociedades, quer advogados com bom potencial'. O resultado é um grupo de 25 alunos de nacionalidades distintas: Espanha, Bélgica, Polónia, Grécia, América Latina, e Portugal. O professor da faculdade de Direito da Universidade Católica, Luís Fábrica, esclarece que se trata de um 'estilo de ensino que se baseia numa interacção dinâmica, entre alunos e docentes', método que contraria a tradicional forma de ensinar Direito.
Destinado a melhorar as competências para os negócio internacionais, os docentes do LLM entregam aos alunos casos práticos, que estes procuram resolver, debatendo os temas entre eles. Matérias como arbitragem, contratos, investimento, propriedade intelectual, são alguns temas focados ao longo das aulas. Uma aprendizagem que se pode revelar muito útil para advocacia centrada em negócios internacionais, cada vez mais uma realidade nas sociedades portuguesas.
Rafael Lucas Pires, sócio da Serra Lopes, Cortes Martins & Associados, está a fazer este programa e revela as suas vantagens: 'O LLM tem um olhar muito mais profundo sobre as matérias de Direito, o facto de ter professores internacionais dá uma perspectiva de como se processam as transacções entre vários países, nas quais estão envolvidos vários sistemas e várias jurisdições'. Lucas Pires sublinha que o facto de 'representar muitos clientes internacionais, foi decisivo para se inscrever no LLM'.
Para Rui Machete, Presidente da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, em Portugal, esta iniciativa 'é uma boa injecção de dinamismo na sociedade jurídica'." (As hiperligações foram acrescentadas)
É assim que Luís Barreto Xavier, responsável pelo LLM Católica, assume a importância de criar em Portugal um programa direccionado para aprofundar a área de Negócios Internacionais, na perspectiva do Direito.
Um LLM (Master of Laws) pode ser comparado a um MBA, mas desta feita para juristas. Leccionado totalmente em Inglês, e com a presença de professores dos Estados Unidos e Reino Unido, a primeira edição já está a decorrer. Barreto Xavier esclarece que o objectivo foi 'captar um grupo com experiência profissional, quer advogados de boas sociedades, quer advogados com bom potencial'. O resultado é um grupo de 25 alunos de nacionalidades distintas: Espanha, Bélgica, Polónia, Grécia, América Latina, e Portugal. O professor da faculdade de Direito da Universidade Católica, Luís Fábrica, esclarece que se trata de um 'estilo de ensino que se baseia numa interacção dinâmica, entre alunos e docentes', método que contraria a tradicional forma de ensinar Direito.
Destinado a melhorar as competências para os negócio internacionais, os docentes do LLM entregam aos alunos casos práticos, que estes procuram resolver, debatendo os temas entre eles. Matérias como arbitragem, contratos, investimento, propriedade intelectual, são alguns temas focados ao longo das aulas. Uma aprendizagem que se pode revelar muito útil para advocacia centrada em negócios internacionais, cada vez mais uma realidade nas sociedades portuguesas.
Rafael Lucas Pires, sócio da Serra Lopes, Cortes Martins & Associados, está a fazer este programa e revela as suas vantagens: 'O LLM tem um olhar muito mais profundo sobre as matérias de Direito, o facto de ter professores internacionais dá uma perspectiva de como se processam as transacções entre vários países, nas quais estão envolvidos vários sistemas e várias jurisdições'. Lucas Pires sublinha que o facto de 'representar muitos clientes internacionais, foi decisivo para se inscrever no LLM'.
Para Rui Machete, Presidente da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, em Portugal, esta iniciativa 'é uma boa injecção de dinamismo na sociedade jurídica'." (As hiperligações foram acrescentadas)
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