"& alias vidi tractatum de fideiussoribus seu assecurationibus, Petro Santerna, Lusitano, Iureconsulto clarissimo autore", Benvenuto Stracca in "De mercatura decisiones, et tractatus varii, et de rebus ad eam pertinentibus in quibus omnium Authorum", 1556. /// Blogue dedicado ao 'Grande Direito Comercial', i.e., ao Direito dos Mercados e das Empresas // Bitácora dedicada al 'Gran Derecho Comercial/Mercantil', i.e., al Derecho de los Mercados y de las Empresas.

marți, septembrie 05, 2006

"China promete cumprir os seus compromissos com a OMC"

Segundo o Diário Económico, "O ministro do Comércio da China, Bo Xilai, garantiu que o seu país cumprirá os seus acordos com a Organização Mundial do Comércio (OMC), em resposta às recentes críticas dos Estados Unidos e da Europa ao proteccionismo chinês, informa hoje o jornal 'China Daily'.
'Estamos a promover activamente a abertura de mercados, e eu prometo que a China abrirá todos os mercados, especialmente os bancos e as telecomunicações, antes da data limite (Dezembro de 2006)', afirmou Bo ontem à noite, num jantar com líderes empresariais e económicos da União Europeia (UE).
Há algumas semanas, o comissário europeu de Comércio, Peter Mandelson, criticou as barreiras que as empresas estrangeiras enfrentam na China. Ele disse que o país ainda se comporta à margem da OMC.
Bo, no entanto, afirmou que está 'orgulhoso com a grande coragem da China na abertura de mercados e nas boas-vindas às empresas estrangeiras'. 'Nos próximos cinco anos a economia chinesa continuará firme e saudável, e a registar um dos crescimentos mais rápidos do mundo', afirmou Bo, um dos favoritos para o cargo de vice-ministro no próximo congresso do Partido Comunista.
O ainda palpável proteccionismo chinês em sectores como o bancário e o das infra-estruturas, que deveria acabar em 2007, não foi a única inquietação mostrada pelos europeus durante o evento. 'A pirataria e os direitos da propriedade intelectual são nossas principais preocupações', disse Janssens de Varebeke, presidente da Câmara do Comércio da UE [na China].
A China entrou para a OMC em Dezembro de 2001 e comprometeu-se a liberalizar, em cinco anos, os bancos, as telecomunicações e os seguros, além de resolver o problema dos direitos de propriedade intelectual. No entanto, os EUA e a UE acusam o país de voltar a utilizar políticas industriais que favorecem as suas empresas e discriminam as estrangeiras." (As hiperligações foram acrescentadas)

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