Segundo o Diário Económico, "O ministro do Comércio da China, Bo Xilai, garantiu que o seu país cumprirá os seus acordos com a Organização Mundial do Comércio (OMC), em resposta às recentes críticas dos Estados Unidos e da Europa ao proteccionismo chinês, informa hoje o jornal 'China Daily'.
'Estamos a promover activamente a abertura de mercados, e eu prometo que a China abrirá todos os mercados, especialmente os bancos e as telecomunicações, antes da data limite (Dezembro de 2006)', afirmou Bo ontem à noite, num jantar com líderes empresariais e económicos da União Europeia (UE).
Há algumas semanas, o comissário europeu de Comércio, Peter Mandelson, criticou as barreiras que as empresas estrangeiras enfrentam na China. Ele disse que o país ainda se comporta à margem da OMC.
Bo, no entanto, afirmou que está 'orgulhoso com a grande coragem da China na abertura de mercados e nas boas-vindas às empresas estrangeiras'. 'Nos próximos cinco anos a economia chinesa continuará firme e saudável, e a registar um dos crescimentos mais rápidos do mundo', afirmou Bo, um dos favoritos para o cargo de vice-ministro no próximo congresso do Partido Comunista.
O ainda palpável proteccionismo chinês em sectores como o bancário e o das infra-estruturas, que deveria acabar em 2007, não foi a única inquietação mostrada pelos europeus durante o evento. 'A pirataria e os direitos da propriedade intelectual são nossas principais preocupações', disse Janssens de Varebeke, presidente da Câmara do Comércio da UE [na China].
A China entrou para a OMC em Dezembro de 2001 e comprometeu-se a liberalizar, em cinco anos, os bancos, as telecomunicações e os seguros, além de resolver o problema dos direitos de propriedade intelectual. No entanto, os EUA e a UE acusam o país de voltar a utilizar políticas industriais que favorecem as suas empresas e discriminam as estrangeiras." (As hiperligações foram acrescentadas)
'Estamos a promover activamente a abertura de mercados, e eu prometo que a China abrirá todos os mercados, especialmente os bancos e as telecomunicações, antes da data limite (Dezembro de 2006)', afirmou Bo ontem à noite, num jantar com líderes empresariais e económicos da União Europeia (UE).
Há algumas semanas, o comissário europeu de Comércio, Peter Mandelson, criticou as barreiras que as empresas estrangeiras enfrentam na China. Ele disse que o país ainda se comporta à margem da OMC.
Bo, no entanto, afirmou que está 'orgulhoso com a grande coragem da China na abertura de mercados e nas boas-vindas às empresas estrangeiras'. 'Nos próximos cinco anos a economia chinesa continuará firme e saudável, e a registar um dos crescimentos mais rápidos do mundo', afirmou Bo, um dos favoritos para o cargo de vice-ministro no próximo congresso do Partido Comunista.
O ainda palpável proteccionismo chinês em sectores como o bancário e o das infra-estruturas, que deveria acabar em 2007, não foi a única inquietação mostrada pelos europeus durante o evento. 'A pirataria e os direitos da propriedade intelectual são nossas principais preocupações', disse Janssens de Varebeke, presidente da Câmara do Comércio da UE [na China].
A China entrou para a OMC em Dezembro de 2001 e comprometeu-se a liberalizar, em cinco anos, os bancos, as telecomunicações e os seguros, além de resolver o problema dos direitos de propriedade intelectual. No entanto, os EUA e a UE acusam o país de voltar a utilizar políticas industriais que favorecem as suas empresas e discriminam as estrangeiras." (As hiperligações foram acrescentadas)
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