"& alias vidi tractatum de fideiussoribus seu assecurationibus, Petro Santerna, Lusitano, Iureconsulto clarissimo autore", Benvenuto Stracca in "De mercatura decisiones, et tractatus varii, et de rebus ad eam pertinentibus in quibus omnium Authorum", 1556. /// Blogue dedicado ao 'Grande Direito Comercial', i.e., ao Direito dos Mercados e das Empresas // Bitácora dedicada al 'Gran Derecho Comercial/Mercantil', i.e., al Derecho de los Mercados y de las Empresas.

miercuri, iulie 19, 2006

Em Portugal, "Empresas de publicidade querem ficar fora do código do consumidor"

Nos termos de um artigo da jornalista Carla Castro, publicado no Diário Económico, "A Associação Portuguesa das Empresas de Publicidade e Comunicação (APAP) está contra a criação de um código conjunto da publicidade e do consumidor e não aceita uma entidade reguladora para o sector.
Estas duas ideias, contestadas pela associação do sector, constam do ante-projecto do código do consumidor, que terminou esta semana a fase de consulta pública.
'As matérias legislativas relativas à publicidade e à comunicação comercial devem manter-se num código à parte, como acontece actualmente em Portugal e na grande maioria dos Estados-membros da União Europeia', afirma o parecer da APAP.
Em declarações ao DE, o director executivo da APAP, Luís Rosendo, justifica: 'A actividade do consumidor não tem relação directa com a nossa. Não faz sentido estarmos dependentes do mesmo código.' Por outro lado, Luís Rosendo defende que 'não faz sentido regular a comunicação comercial'. O parecer destaca 'o bom desempenho do sistema de auto-regulação que a indústria criou há 15 anos'. Actualmente, a auto-regulação é feita pelo Instituto Civil da Autodisciplina da Publicidade (ICAP), cujos sócios são os próprios anunciantes.
O que faz sentido, no entender da APAP, é uma entidade fiscalizadora e essa já existe: trata-se do Instituto do Consumidor." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este texto está acessível na íntegra.

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