Como dá conta um artigo das jornalistas Alexandra Machado e Maria João Gago, publicado no Diário de Notícias de hoje, "A limitação ao exercício dos direitos de voto é prática em oito empresas cotadas, tendo já ficado definida a desblindagem na Portucel.
No grupo dos 'sete' que mantêm limites aos votos encontram-se dois bancos, empresas privatizadas e a Compta. Nas empresas privatizadas, a tendência tem sido no sentido de desblindar os estatutos depois de o Estado sair por completo do capital. Ontem acordou-se a desblindagem na Portucel (que será efectiva quando o Estado sair) e há um ano na Cimpor. A cimenteira tinha um limite de 10%, mas em 2005 foi conseguida a aprovação para desblindar.
Em cinco das empresas 'blindadas' existem accionistas com participações superiores aos limites impostos para votarem. É o caso da PT Multimedia, EDP, Inapa, Compta e Portucel. Na PT Multimedia, detêm mais do que 5% (limite de votos) a holding PT, o BES e o Santander. Apesar dos direitos especiais da PT, esta tem, na mesma, limitação aos seus votos. Na holding PT, que tem os votos limitados a 10% do capital, não há qualquer accionista com mais do que essa posição."
Este texto está acessível na íntegra.
No grupo dos 'sete' que mantêm limites aos votos encontram-se dois bancos, empresas privatizadas e a Compta. Nas empresas privatizadas, a tendência tem sido no sentido de desblindar os estatutos depois de o Estado sair por completo do capital. Ontem acordou-se a desblindagem na Portucel (que será efectiva quando o Estado sair) e há um ano na Cimpor. A cimenteira tinha um limite de 10%, mas em 2005 foi conseguida a aprovação para desblindar.
Em cinco das empresas 'blindadas' existem accionistas com participações superiores aos limites impostos para votarem. É o caso da PT Multimedia, EDP, Inapa, Compta e Portucel. Na PT Multimedia, detêm mais do que 5% (limite de votos) a holding PT, o BES e o Santander. Apesar dos direitos especiais da PT, esta tem, na mesma, limitação aos seus votos. Na holding PT, que tem os votos limitados a 10% do capital, não há qualquer accionista com mais do que essa posição."
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