"& alias vidi tractatum de fideiussoribus seu assecurationibus, Petro Santerna, Lusitano, Iureconsulto clarissimo autore", Benvenuto Stracca in "De mercatura decisiones, et tractatus varii, et de rebus ad eam pertinentibus in quibus omnium Authorum", 1556. /// Blogue dedicado ao 'Grande Direito Comercial', i.e., ao Direito dos Mercados e das Empresas // Bitácora dedicada al 'Gran Derecho Comercial/Mercantil', i.e., al Derecho de los Mercados y de las Empresas.

luni, iunie 05, 2006

Greve é causa de prejuízos no Brasil

Greve na Receita Federal atrasa por 25 dias 1º lote de celulares da Gigabyte para o Brasil. A companhia Gigabyte, de Taiwan, terá atrasado seu plano de ingressar no mercado brasileiro de celulares por conta da greve dos auditores da Receita Federal. Um primeiro lote de aparelhos da companhia está parado há 25 dias na alfândega em função do movimento.
O diretor de marketing da Digitron (que distribui no país os produtos da companhia asiática), Vicente Soares, no entanto, informa que o atraso não vai impedir que os modelos comecem a ser vendidos nos próximos meses e que, na medida em que a demanda o justificar, eles passem a ser fabricados localmente.
A Digitron fabrica e vende placas-mãe de computadores da Gigabyte no país há cerca de 20 anos, com uma unidade fabril em Manaus (AM). Há cerca de um ano, porém, a empresa de Taiwan decidiu ingressar no mercado de telecomunicações com a oferta de "smart phones", aparelhos que são telefones celulares e computadores de mão ao mesmo tempo. Para isso, a Gigabyte contou com uma parceria com a gigante de chips Intel, que fornece os processadores aos seus aparelhos. A Intel também tem ligações com a empresa brasileira Digitron, já que seu braço de investimentos (Intel Capital), aportou recursos na companhia em setembro do ano passado. O aporte, de valor não revelado, foi feito na forma de um financiamento conversível em participação acionária. Segundo Soares, o primeiro aparelho celular da Gigabyte "já foi homologado pela Anatel" e o lote que está parado na alfândega seria destinado aos testes com as operadoras.
A companhia só desenvolve celulares no padrão GSM, mas ele afirmou não poder revelar quais operadoras iriam testar esse primeiro modelo da marca. O CDMA, padrão usado no país pela Vivo, "não está nos planos" da companhia, segundo ele.
Segundo o executivo, a decisão pela fabricação local já está tomada. "Nossos planos vão além da venda", afirmou, ao reiterar que a fabricação começará em Manaus assim que houver demanda suficiente.De acordo com Soares, os celulares da Gigabyte já são vendidos "em toda a Ásia e em vários países da Europa", num total de cerca de 15 países.Depois desse primeiro modelo, que une computador de mão e celular com antena receptora de TV, a Digitron trará ao país "toda a família" de aparelhos da companhia de Taiwan.
(Taís Fuoco Valor Online)

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