Como noticia o AngolaPress, "Os participantes ao II encontro de juristas bancários recomendaram sexta-feira, em Luanda, a criação de uma central de riscos de crédito, por parte do Banco Nacional de Angola (BNA).
Após dois dias de trabalho, os juristas bancários concluíram haver necessidade do BNA ter iniciativa de legislação regulamentar para as características e concessão de vários tipos de créditos à economia. Consta ainda das recomendações a realização anualmente de encontros do género e a adopção, no próximo ano, de temas sobre a lavagem de dinheiro e o mercado de capitais.
Por sua vez, o administrador do BNA, Manuel Piedade Júnior, considerou que o sector bancário não pode se desenvolver sem normas jurídicas adequadas à realidade do país. De acordo com o responsável, este sector está a aproximar-se cada vez mais à população, a fim de resolver os seus problemas com produtos como o micro-crédito.
Um dos contragimentos enfrentados pelo sector bancário, adiantou, são as garantias reais, que, na sua óptica, os juristas devem trabalhar cada vez mais para se adequar as normas à situação do país. Acrescentou que o sector bancário e financeiro devem ser considerados factores importantes no desenvolvimento e reconstrução de Angola.
No segundo encontro de juristas bancários de Angola foram abordados temas como 'Tipologia de Crédito', 'Risco de Crédito', 'Micro-Crédito', 'Garantias Reais e Pessoais', as 'Garantias Bancárias Autónomas', 'Resolução de Conflitos por Via Arbitral' e 'Princípios Reguladores da Actividade Bancária'. No evento participaram juristas de bancos comerciais e de investimento."
Após dois dias de trabalho, os juristas bancários concluíram haver necessidade do BNA ter iniciativa de legislação regulamentar para as características e concessão de vários tipos de créditos à economia. Consta ainda das recomendações a realização anualmente de encontros do género e a adopção, no próximo ano, de temas sobre a lavagem de dinheiro e o mercado de capitais.
Por sua vez, o administrador do BNA, Manuel Piedade Júnior, considerou que o sector bancário não pode se desenvolver sem normas jurídicas adequadas à realidade do país. De acordo com o responsável, este sector está a aproximar-se cada vez mais à população, a fim de resolver os seus problemas com produtos como o micro-crédito.
Um dos contragimentos enfrentados pelo sector bancário, adiantou, são as garantias reais, que, na sua óptica, os juristas devem trabalhar cada vez mais para se adequar as normas à situação do país. Acrescentou que o sector bancário e financeiro devem ser considerados factores importantes no desenvolvimento e reconstrução de Angola.
No segundo encontro de juristas bancários de Angola foram abordados temas como 'Tipologia de Crédito', 'Risco de Crédito', 'Micro-Crédito', 'Garantias Reais e Pessoais', as 'Garantias Bancárias Autónomas', 'Resolução de Conflitos por Via Arbitral' e 'Princípios Reguladores da Actividade Bancária'. No evento participaram juristas de bancos comerciais e de investimento."
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