Como dá conta um artigo da jornalista Paula Cordeito, publicado no Diário de Notícias de hoje, "O Governo vai intervir na questão dos arredondamentos das taxas de juro do crédito à habitação. "Estamos a estudar a situação e vamos avançar com uma iniciativa legislativa", disse ao DN o secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor, Fernando Serrasqueiro.
Neste momento, o Governo está a 'ouvir as diferentes entidades envolvidas', nomeadamente a banca e o Banco de Portugal. 'Já falámos com alguns bancos e estamos a caracterizar melhor a situação', referiu aquele governante. Fernando Serrasqueiro salientou o facto de ser necessário conhecer a prática seguida por cada instituição, uma vez que não é homogénea. Quanto à forma de intervenção legislativa , o secretário de Estado da Defesa do Consumidor não quis adiantar pormenores, referindo que se está ainda numa fase de auscultação e identificação da situação.
A preocupação do Executivo em legislar sobre a matéria surge pouco tempo depois de o Banco de Portugal ter recebido um memorando sobre a prática do arredondamento das taxas de juro do crédito à habitação, apresentado pela Associação Portuguesa dos Consumidores e Utilizadores de Produtos e Serviços Financeiros (Sefin), que solicita a intervenção da autoridade de supervisão, tal como o DN revelou."
Este texto está acessível na íntegra.
Neste momento, o Governo está a 'ouvir as diferentes entidades envolvidas', nomeadamente a banca e o Banco de Portugal. 'Já falámos com alguns bancos e estamos a caracterizar melhor a situação', referiu aquele governante. Fernando Serrasqueiro salientou o facto de ser necessário conhecer a prática seguida por cada instituição, uma vez que não é homogénea. Quanto à forma de intervenção legislativa , o secretário de Estado da Defesa do Consumidor não quis adiantar pormenores, referindo que se está ainda numa fase de auscultação e identificação da situação.
A preocupação do Executivo em legislar sobre a matéria surge pouco tempo depois de o Banco de Portugal ter recebido um memorando sobre a prática do arredondamento das taxas de juro do crédito à habitação, apresentado pela Associação Portuguesa dos Consumidores e Utilizadores de Produtos e Serviços Financeiros (Sefin), que solicita a intervenção da autoridade de supervisão, tal como o DN revelou."
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