De acordo com um artigo das jornalistas Filipa Ambrósio de Sousa e Márcia Galrão no Diário Económico, "Os advogados desvalorizam as consequências para o sector da criação da 'empresa na hora'. A medida retira competências jurídicas e uniformiza os modelos de constituição de sociedades comerciais, mas os efeitos para o sector serão irrelevantes no volume de trabalho dos escritórios, garantem os advogados consultados pelo DE.
Rogério Alves, bastonário da Ordem dos Advogados sublinha mesmo que 'para bem da tranquilidade do comércio jurídico o cidadão não deve deixar de consultar um advogado quando constitui uma sociedade, só porque é feita na hora'. Ainda que a perda de volume de trabalho não seja uma preocupação para a classe, Carlos Soares, sócio da Barrocas, Sarmento, Neves (BSN) considera que 'para os advogados da prática individual essa tendência se poderá vir a verificar', com diminuição do número de processos."
Esta peça pode ser lida em texto integral, aqui.
Ainda a propósito deste novo procedimento, o mesmo jornal publica uma entrevista a João Mendes de Almeida, Presidente da Associação Comercial de Lisboa e Vice-presidente da CIP - Confederação da Indústrial Portuguesa, intutulada "Criação de empresas na hora começou a ser pensada há seis anos", a qual foi conduzida pelas referidas jornalistas.
Rogério Alves, bastonário da Ordem dos Advogados sublinha mesmo que 'para bem da tranquilidade do comércio jurídico o cidadão não deve deixar de consultar um advogado quando constitui uma sociedade, só porque é feita na hora'. Ainda que a perda de volume de trabalho não seja uma preocupação para a classe, Carlos Soares, sócio da Barrocas, Sarmento, Neves (BSN) considera que 'para os advogados da prática individual essa tendência se poderá vir a verificar', com diminuição do número de processos."
Esta peça pode ser lida em texto integral, aqui.
Ainda a propósito deste novo procedimento, o mesmo jornal publica uma entrevista a João Mendes de Almeida, Presidente da Associação Comercial de Lisboa e Vice-presidente da CIP - Confederação da Indústrial Portuguesa, intutulada "Criação de empresas na hora começou a ser pensada há seis anos", a qual foi conduzida pelas referidas jornalistas.
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