Nos termos de um artigo do jornalista João Pedro Henriques, publicado na edição de hoje do Diário de Notícias, "Em Março passado, a Oracle, um dos gigantes mundiais da informática, apresentou queixa contra uma grande rival alemã, a SAP. Razão: uma subsidiária desta empresa, a TomorrowNow, teria, alegadamente, penetrado nos sistemas da Oracle e roubado milhares de registos, produtos de software patenteados e diverso material sigiloso. O objectivo seria roubar clientes da Oracle para a SAP.
A notícia vem publicada no site do SIS (www.sis.pt). É uma das várias notícias ali publicadas que ilustram a necessidade de as empresas se defenderem de espionagem económica. Para que casos destes não ocorram em Portugal, ou pelo menos ocorram menos do que actualmente, os serviços secretos portugueses decidiram-se por uma iniciativa inédita na sua história: promover cursos de contra-espionagem para empresas. No site do SIS, Antero Luís, director-geral, explica os objectivos do programa - denominado Programa de Segurança Económica (PSE). Visa 'fortalecer os laços entre o SIS e a sociedade civil', além de 'prevenir e diminuir os riscos recorrentes das actividades contrárias aos interesses nacionais'.
Na apresentação do programa, garante-se às empresas interessadas 'máxima discrição e confidencialidade'. E o programa é fornecido sem custos para as empresas: 'Este tipo de acções é considerado um serviço de utilidade pública, pelo que o Estado suporta os custos inerentes à sua realização.'."
Este texto pode ser lido na íntegra.
A notícia vem publicada no site do SIS (www.sis.pt). É uma das várias notícias ali publicadas que ilustram a necessidade de as empresas se defenderem de espionagem económica. Para que casos destes não ocorram em Portugal, ou pelo menos ocorram menos do que actualmente, os serviços secretos portugueses decidiram-se por uma iniciativa inédita na sua história: promover cursos de contra-espionagem para empresas. No site do SIS, Antero Luís, director-geral, explica os objectivos do programa - denominado Programa de Segurança Económica (PSE). Visa 'fortalecer os laços entre o SIS e a sociedade civil', além de 'prevenir e diminuir os riscos recorrentes das actividades contrárias aos interesses nacionais'.
Na apresentação do programa, garante-se às empresas interessadas 'máxima discrição e confidencialidade'. E o programa é fornecido sem custos para as empresas: 'Este tipo de acções é considerado um serviço de utilidade pública, pelo que o Estado suporta os custos inerentes à sua realização.'."
Este texto pode ser lido na íntegra.
Niciun comentariu:
Trimiteți un comentariu