Como dá conta a jornalista Paula Cordeiro no Diário de Notícias de hoje, "A Associação Portuguesa dos Consumidores e Utilizadores de Produtos e Serviços Financeiros (Sefin) quer que os processos de dissolução de sociedades financeiras sejam corrigidos, a fim de evitar que os activos dos investidores possam ser 'congelados' na liquidação das empresas.
Esta associação pretende evitar a repetição do 'caso Finanser' e para tal escreveu ao Governador do Banco de Portugal, a solicitar um encontro com os técnicos da autoridade de supervisão, para análise das ilações suscitadas por aquele caso.
A corretora Finanser encontra-se sob intervenção do Banco de Portugal desde o início do ano, quando foi declarada falida. Na altura, os cerca de 450 clientes/investidores viram as suas aplicações financeiras, no valor conjunto de 18,5 milhões de euros, serem agregadas ao total da massa em liquidação, ficando impossibilitados de reaver o dinheiro.
No entanto, em Maio, o tribunal acabou dar razão a um requerimento do administrador liquidatário, José Bracinha Vieira, permitindo que os investidores da Finanser pudessem recuperar os seus activos, que estão à guarda do liquidatário judicial, pagamento que ainda decorre." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este artigo pode ser lido em texto integral.
Esta associação pretende evitar a repetição do 'caso Finanser' e para tal escreveu ao Governador do Banco de Portugal, a solicitar um encontro com os técnicos da autoridade de supervisão, para análise das ilações suscitadas por aquele caso.
A corretora Finanser encontra-se sob intervenção do Banco de Portugal desde o início do ano, quando foi declarada falida. Na altura, os cerca de 450 clientes/investidores viram as suas aplicações financeiras, no valor conjunto de 18,5 milhões de euros, serem agregadas ao total da massa em liquidação, ficando impossibilitados de reaver o dinheiro.
No entanto, em Maio, o tribunal acabou dar razão a um requerimento do administrador liquidatário, José Bracinha Vieira, permitindo que os investidores da Finanser pudessem recuperar os seus activos, que estão à guarda do liquidatário judicial, pagamento que ainda decorre." (As hiperligações foram acrescentadas)
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