No Diário Económico, o jornalista Tiago Silva dá conta "A falsificação de produtos representa hoje próximo 10% do comércio mundial e causa prejuízos de 3 mil milhões de euros à economia, estimou hoje Fátima Araújo, directora da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE).
Falando no Seminário sobre direitos de propriedade intelectual, organizado pela Embaixada dos Estados Unidos, pela FLAD - Fundação Luso-americana para o Desenvolvimento e pelo INPI - Instituto Nacional de Propriedade Industrial, Fátima Araújo indicou que os prejuízos são de cerca de mil milhões de euros na União Europeia (UE) e 2 mil milhões de euros no resto do mundo.
A directora regional do Norte da ASAE defendeu que a contrafacção (falsificação de produtos) 'arruína a inovação' e o investimento em investigação e desenvolvimento (I&D), considerando que a violação dos direitos de propriedade intelectual tem efeitos negativos em todos os sectores da economia.
Fátima Araújo adiantou que os produtos audiovisuais representam 42% do total da contrafacção no mundo e considerou particularmente preocupante a contrafacção de medicamentos, que representa 6% dos fármacos vendidos no mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde, ou 10%, segundo a organização da alimentação e medicamentos dos Estados Unidos (FDA).
A dirigente da ASAE assinalou que os distritos de Porto e Braga são regiões portuguesas onde se fabricam produtos contrafeitos, muitos tendo como principal destino o Reino Unido." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este artigo está disponível em texto integral.
Falando no Seminário sobre direitos de propriedade intelectual, organizado pela Embaixada dos Estados Unidos, pela FLAD - Fundação Luso-americana para o Desenvolvimento e pelo INPI - Instituto Nacional de Propriedade Industrial, Fátima Araújo indicou que os prejuízos são de cerca de mil milhões de euros na União Europeia (UE) e 2 mil milhões de euros no resto do mundo.
A directora regional do Norte da ASAE defendeu que a contrafacção (falsificação de produtos) 'arruína a inovação' e o investimento em investigação e desenvolvimento (I&D), considerando que a violação dos direitos de propriedade intelectual tem efeitos negativos em todos os sectores da economia.
Fátima Araújo adiantou que os produtos audiovisuais representam 42% do total da contrafacção no mundo e considerou particularmente preocupante a contrafacção de medicamentos, que representa 6% dos fármacos vendidos no mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde, ou 10%, segundo a organização da alimentação e medicamentos dos Estados Unidos (FDA).
A dirigente da ASAE assinalou que os distritos de Porto e Braga são regiões portuguesas onde se fabricam produtos contrafeitos, muitos tendo como principal destino o Reino Unido." (As hiperligações foram acrescentadas)
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