O Dinheiro Digital noticia que "A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) recebeu durante o ano passado 44 mil queixas provenientes dos livros de reclamações, enquanto a DECO recebeu mais de 160 mil participações, demonstrando uma mudança de atitude do consumidor.
Desde Janeiro de 2006 que o Livro de Reclamações se tornou obrigatório em todas as actividades de prestação de serviços com contactos com o público, contudo o Instituto do Consumidor, que reúne todos os dados, só está disponível para fazer o primeiro balanço daqui a dois anos.
De acordo com dados disponibilizados à agência Lusa pelo porta-voz da ASAE, Manuel Laje, uma das várias entidades que recebe as participações dos livros de reclamações, em 2006 foram recebidas naquele organismo 44 mil queixas, uma média de 200-250 por dia. Destas 44 mil, quase metade já foi analisada prevendo-se que as restantes o sejam até ao final de Abril deste ano.
As queixas mais comuns referem-se à falta de profissionalismo, a produtos defeituosos comercializados, a serviço pós-venda deficiente e à não activação da garantia dos bens adquiridos. Atrasos nas entregas ou na prestação de serviços, falta de educação por parte dos funcionários, publicidade enganosa e etiquetagem insuficiente ou errada dos produtos, são outras das participações do consumidor." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este texto está acessível na íntegra.
Desde Janeiro de 2006 que o Livro de Reclamações se tornou obrigatório em todas as actividades de prestação de serviços com contactos com o público, contudo o Instituto do Consumidor, que reúne todos os dados, só está disponível para fazer o primeiro balanço daqui a dois anos.
De acordo com dados disponibilizados à agência Lusa pelo porta-voz da ASAE, Manuel Laje, uma das várias entidades que recebe as participações dos livros de reclamações, em 2006 foram recebidas naquele organismo 44 mil queixas, uma média de 200-250 por dia. Destas 44 mil, quase metade já foi analisada prevendo-se que as restantes o sejam até ao final de Abril deste ano.
As queixas mais comuns referem-se à falta de profissionalismo, a produtos defeituosos comercializados, a serviço pós-venda deficiente e à não activação da garantia dos bens adquiridos. Atrasos nas entregas ou na prestação de serviços, falta de educação por parte dos funcionários, publicidade enganosa e etiquetagem insuficiente ou errada dos produtos, são outras das participações do consumidor." (As hiperligações foram acrescentadas)
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