De acordo com o Diário Digital, "Os consumidores portugueses têm defendido a liberalização dos horários do comércio como a sua principal preocupação no sector, enquanto os lojistas pretendem que o Governo altere as regras de licenciamento.
A DECO, em nome dos consumidores, e o economista Ernâni Lopes, que elaborou um estudo sobre o assunto, defendem a liberalização dos horários do comércio, considerando-a 'um benefício' para comerciantes, clientes e para a própria economia nacional.
Quanto aos lojistas presentes nos centros comerciais, com marcas como Cortefiel, C&A Modas, H&M (Hennes & Mauritz), Inditex (Zara), Regojo, Salsa, Loja do Gato Preto, Gant, Perfumes & Companhia, Lanidor ou Quebramar, reclamam do Governo a alteração das actuais regras de licenciamento comercial.
Estas posições no sector do comércio surgem no âmbito da preparação do V Congresso da Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC), que se realiza terça e quarta-feira, em Lisboa.
A organização do congresso tem divulgado várias opiniões acerca da situação actual do sector, com especial incidência na questão do limite existente aos horários de funcionamento das lojas e à necessidade de alterar a lei do licenciamento comercial, em vigor desde 2004." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este artigo pode ser lido em texto integral.
A DECO, em nome dos consumidores, e o economista Ernâni Lopes, que elaborou um estudo sobre o assunto, defendem a liberalização dos horários do comércio, considerando-a 'um benefício' para comerciantes, clientes e para a própria economia nacional.
Quanto aos lojistas presentes nos centros comerciais, com marcas como Cortefiel, C&A Modas, H&M (Hennes & Mauritz), Inditex (Zara), Regojo, Salsa, Loja do Gato Preto, Gant, Perfumes & Companhia, Lanidor ou Quebramar, reclamam do Governo a alteração das actuais regras de licenciamento comercial.
Estas posições no sector do comércio surgem no âmbito da preparação do V Congresso da Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC), que se realiza terça e quarta-feira, em Lisboa.
A organização do congresso tem divulgado várias opiniões acerca da situação actual do sector, com especial incidência na questão do limite existente aos horários de funcionamento das lojas e à necessidade de alterar a lei do licenciamento comercial, em vigor desde 2004." (As hiperligações foram acrescentadas)
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