O Correio da Manhã de hoje publica um artigo assinado pelo jornalista Bruno Contreiras Mateus, o qual denuncia que "Mais de 20 por cento dos sítios de comércio electrónico na internet desrespeita o consumidor. A conclusão é da Inspecção-Geral das Actividades Económicas (IGAE) que, este ano, investigou 371 lojas virtuais e instaurou processos de incumprimento legal a 86. Ou seja, 23 por cento cometem infracções.
'No fundo, falamos de consumidores que estão, de alguma forma, nas mãos de entidades que os prejudicam, por não cumprir a lei', disse ontem ao CM Mário Silva, inspector-geral da IGAE. Na maioria dos 'sites' que fogem à lei falta informação ao comprador, principalmente sobre os termos contratuais que vigoram em caso de problemas entre as partes. Se muitas vezes todo o contrato é irregular, outras há em que se omite a identificação do vendedor ou do seu representante, bem como a data-limite de eventuais promoções.
'Se de facto queremos dar sustentabilidade a esta forma de comércio à distância, temos de proteger os consumidores e os agentes económicos cumpridores', acrescenta o responsável pelas actividades reguladoras do Estado no sector." (A hiperligação foi acrescentada)
Este texto está acessível na íntegra.
'No fundo, falamos de consumidores que estão, de alguma forma, nas mãos de entidades que os prejudicam, por não cumprir a lei', disse ontem ao CM Mário Silva, inspector-geral da IGAE. Na maioria dos 'sites' que fogem à lei falta informação ao comprador, principalmente sobre os termos contratuais que vigoram em caso de problemas entre as partes. Se muitas vezes todo o contrato é irregular, outras há em que se omite a identificação do vendedor ou do seu representante, bem como a data-limite de eventuais promoções.
'Se de facto queremos dar sustentabilidade a esta forma de comércio à distância, temos de proteger os consumidores e os agentes económicos cumpridores', acrescenta o responsável pelas actividades reguladoras do Estado no sector." (A hiperligação foi acrescentada)
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