Como dá conta o jornalista Pedro Latoeiro, no Diário Económico, "De acordo com o recente Estudo do Índice de Pagamento Europeu efectuado pela Intrum Justitia, Portugal é um dos quatro países onde se verifica um aumento do risco de se receber os pagamentos com enormes atrasos ou de nem sequer se receber.
O estudo adianta que os riscos de pagamento em Portugal aumentaram ligeiramente quando comparados com a Primavera de 2006, mas mantêm-se claramente abaixo dos níveis reportados na Primavera de 2004.
Apesar desta tendência positiva, em Portugal, os riscos de atrasos nos pagamentos ou mesmo de incobráveis continuam a ser os mais elevados da Europa. As razões dos riscos serem inferiores comparativamente à Primavera de 2004 baseiam-se principalmente no facto das taxas de incobráveis terem descido (Outono de 2006: 2,6%, Primavera de 2004: 3,2%), enquanto os atrasos nos pagamentos continuam sem sofrer praticamente alterações, encontrando-se ao nível mais elevado da Europa (Primavera de 2004: 38,4 dias, Outono de 2006: 38,3 dias)." (A hiperligação foi acrescentada)
Este artigo está disponível em texto integral.
O estudo adianta que os riscos de pagamento em Portugal aumentaram ligeiramente quando comparados com a Primavera de 2006, mas mantêm-se claramente abaixo dos níveis reportados na Primavera de 2004.
Apesar desta tendência positiva, em Portugal, os riscos de atrasos nos pagamentos ou mesmo de incobráveis continuam a ser os mais elevados da Europa. As razões dos riscos serem inferiores comparativamente à Primavera de 2004 baseiam-se principalmente no facto das taxas de incobráveis terem descido (Outono de 2006: 2,6%, Primavera de 2004: 3,2%), enquanto os atrasos nos pagamentos continuam sem sofrer praticamente alterações, encontrando-se ao nível mais elevado da Europa (Primavera de 2004: 38,4 dias, Outono de 2006: 38,3 dias)." (A hiperligação foi acrescentada)
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