"& alias vidi tractatum de fideiussoribus seu assecurationibus, Petro Santerna, Lusitano, Iureconsulto clarissimo autore", Benvenuto Stracca in "De mercatura decisiones, et tractatus varii, et de rebus ad eam pertinentibus in quibus omnium Authorum", 1556. /// Blogue dedicado ao 'Grande Direito Comercial', i.e., ao Direito dos Mercados e das Empresas // Bitácora dedicada al 'Gran Derecho Comercial/Mercantil', i.e., al Derecho de los Mercados y de las Empresas.

joi, noiembrie 30, 2006

>> Las Sociedades Off Shore son castigadas con dureza <<

La Cámara Nacional de Apelaciones en lo Comercial aceptó la validez de las reglamentaciones de la Inspección General de Justicia (IGJ) referentes a las sociedades “off shore” que actúan en el país, y declaró irregulares las asambleas societarias en las que participaron este tipo de compañías sin estar inscriptas de acuerdo a la ley de sociedades comerciales. Además, convalidó las multas impuestas a los directores de la empresa que permitieron que eso pase.
La Sala “C” de la Cámara Comercial tomó la decisión en el caso
“IGJ c/ Biasider S.A. y otros”. Allí se cuestionó una multa impuesta por la IGJ a los directores de una sociedad local cuyo capital social estaba integrado en un 99,99% por sociedades constituidas en el Uruguay bajo la forma S.A.F.I., prevista en la ley 11.073 del vecino país. Estas compañías no estaban inscriptas en la Argentina de acuerdo al artículo 123 de la ley de sociedades comerciales.
Ese artículo establece que
las sociedades extranjeras, para constituir sociedad en la Argentina, "deberán previamente acreditar ante el juez del Registro que se han constituido de acuerdo con las leyes de sus países respectivos e inscribir su contrato social, reformas y demás documentación habilitante, así como la relativa a sus representantes legales, en el registro Público de Comercio (en IGJ) y en el registro Nacional de Sociedades por Acciones en su caso".
La IGJ había declarado irregulares las asambleas en las que participaron éstas sociedades, y lo hizo basándose en la
resolución 7/03 de la IGJ, que dispuso que no se inscribiría los instrumentos correspondientes a asambleas o reuniones de socios en las que hubieran participado sociedades “off shore” no inscriptas, sin importar “la cuantía de dicha participación, siempre que los votos emitidos, por sí o en concurrencia con los de otros participantes, hayan sido determinantes para la formación de la voluntad social”.
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Multas a los directores y asambleas invalidadas
Consideraron que sólo cabe sancionar a los directores por las asambleas en las que participaron que fueron posteriores a la resolución 7/03. Es por ello que bajaron a 2 mil pesos la multa impuesta por la IGJ, que había sido de 5 mil.
Enlace:Info Derecho Societario
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Otro tema de interes:
la ley 26.167, que establece un proceso judicial para resolver la situación crediticia de los deudores hipotecarios.

luni, noiembrie 27, 2006

Actividades mercantiles de mediación de seguros y reaseguros privados

En el marco de la legislación española, tiene especial interés la promulgación en los últimos meses de la Ley 26/2006, de 17 de julio, cuyo objeto es regular las condiciones en las que deben ordenarse y desarrollarse las actividades mercantiles de mediación de seguros y reaseguros privados, así como establecer las normas sobre el acceso y ejercicio por parte de las personas físicas y jurídicas que las realicen y el régimen de supervisión y disciplina administrativa que les resulte de aplicación.

Un examen más detenido de esta norma puede encontrarse en Santerna extenso.

Sylvia Gil Conde. Profesora Contratada Doctora de Derecho Mercantil de la Universidad Autónoma de Madrid

Em Portugal, "Site ajuda consumidor a gerir orçamento familiar e crédito"

Como dá conta a jornalista Catarina Craveiro na Agência Financeira, "A GE Money apresentou hoje o ABC do dinheiro, um site cujo objectivo é dotar os cidadãos de ferramentas que os ajudem a controlar as suas finanças pessoais.
Segundo o administrador e director financeiro da GE Money, João Pedroso, 'a aposta é na educação do consumidor para um crédito responsável'.
O site não pretende substituir decisões mas ajudar os cidadãos a gerir a sua situação financeira, o que, se não for conseguido, pode levar ao sobreendividamento. A pensar na organização das finanças pessoais, a GE Money decidiu disponibilizar no site uma variedade de informações e conselhos práticos sobre situações do dia a dia, orçamento familiar e banca e crédito e consumo."
Este artigo pode ser lido em texto integral.

Concorrência

Como sublinha o Jornal de Negócios, "entra hoje em vigor o regulamento da Autoridade da Concorrência (AdC) sobre o procedimento para obtenção de dispensa ou atenuação da coima, no âmbito de processos de contra-ordenação por infracção às regras de concorrência estabelecidas pela Lei nacional.
Em causa está a nova Lei que define uma atenuação ou dispensa de coima no caso de denuncia de prática de cartel.
"Os acordos e práticas concentradas entre empresas que tenham por objecto ou como efeito impedir, falsear ou restringir de forma sensível a concorrência no todo ou em parte do mercado nacional são proibidos pelo direito de concorrência" e "tais práticas são puníveis com coima até 10% do volume de negócios do ano anterior das empresas envolvidas", explica a AdC.
Segundo a Autoridade da Concorrência, a lei estabelece "as condições em que uma empresa que denuncie à Autoridade um acordo, designadamente um cartel, em que tenha participado, pode obter dispensa total de coima (imunidade), redução igual ou superior a 50% ou redução até 50% da coima"

Centro de Arbitragem de Conflitos

Só este ano, o Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa já recebeu 2773 reclamações de consumidores insatisfeitos com as suas compras ou com contratos de crédito para o pagamento das mesmas. Metade destes casos não chegaria ao Tribunal Arbitral se os consumidores estivessem melhor informados.
“Se houvesse uma boa informação ou mesmo se os consumidores procurassem mais informações, os conflitos de consumo reduzir-se-íam em cinquenta por cento”, declarou ao Correio da Manhã, Isabel Mendes Cabeçadas, responsável pelo Centro de Lisboa, que conta já com dezassete anos de experiência ao longo dos quais resolveu mais de oito mil casos.
Dos 2773 casos recebidos este ano, até ao passado dia 15 de Novembro, foram instituídos 824 casos e resolvidos 727 conflitos. Para a directora do centro, “há uma grande precipitação da parte dos consumidores quando se trata de comprar alguma coisa a crédito”.

sâmbătă, noiembrie 25, 2006

::La Corte Suprema no redolarizará la economía::

.:Argentina:.
El presidente electo de la Corte Suprema de Justicia de la Nación, Dr. Lorenzetti, manifestó su beneplácito ante la sanción del proyecto de ley que lleva los integrantes del Máximo Tribunal a cinco miembros. Según el magistrado, la medida “facilitará la resolución de fallos como el de la pesificación” para deudores hipotecarios y depósitos.

Respecto a la pesificación, Lorenzetti consideró que la Corte ya decidió por mayoría que “es facultad del Congreso definir la cuestión macroeconómica”, por lo que desestimó la posibilidad de que el tribunal ordene la redolarización de la economía.

Otro tema de interes:
Ratifican obligación de publicar edictos para convocar asambleas
La
Cámara comercial declaró irregular una asamblea de una sociedad anónima que se convocó mediante carta documento a cada uno de los socios y que, si bien contó con la presencia de todos ellos, no logró unanimidad a la hora de la votación. Así lo dijo la Sala D del tribunal, que ratificó la decisión de la Inspección General de Justicia (IGJ) referida a la firma Industrias Bravi S.A. Mediante una resolución de 2004, la IGJ señaló que la sociedad no exhibió a los inspectores presentes en el acto el libro de actas de Directorio, a fin de comprobar que la convocatoria a tal asamblea había sido debidamente dispuesta por el órgano de administración.
Además, el organismo sostuvo que se comprobó que la convocatoria por edictos no se hizo a tiempo y consideró que la asamblea “no podía ser calificada de unánime”. El tribunal aplicó el artículo 237 de la
ley de Sociedades Comerciales que requiere para que exista asamblea unánime “un quórum especial (presencia de la totalidad de los socios) y que las decisiones que allí sean adoptadas reúnan el voto positivo de todos los accionistas con derecho a voto”.

Enlace Societario
Ver fallo completo provisto por MicroJuris

vineri, noiembrie 24, 2006

Insolvência

Aparentemente o novo Código da Insolvência começa a atingir o efeito pretendido. Com efeito, informa o Diário de Noticias que "o número de insolvências apresentadas pelos proprietários, accionistas ou gestores das empresas duplicou nos primeiros dez meses deste ano face ao total registado em 2005. Das mais de duas mil acções de insolvência declaradas, 493 foram apresentadas pelo managment, sendo que as requeridas por terceiro registaram um aumento de 21%, atingindo 980 empresas. A alteração da lei no sentido da responsabilização dos gestores, cujos bens pessoais podem ser chamados à insolvência, pode servir para explicar o crescimento deste tipo de pedidos.
Os dados referem-se a um estudo da Coface sobre as insolvências em Portugal, e concluem, ainda, que o número de empresas sujeitas a Planos de Insolvência - vulgo planos de recuperação - diminuiu drasticamente em 2005 face ao ano anterior, sendo que tudo indica que se mantenha estável este ano (ver infografia). O resultado, acredita Luís Gomes, administrador de insolvências, da maior exigência na análise dos processos por parte das comissões de credores. "Há uma maior profissionalização na apreciação dos planos de insolvências", defende, considerando o facto positivo. "Há uma limpeza do que não é viável, só ficam os que merecem ficar. É mais saudável", diz."

Marca na hora

Segundo o Jornal de Notícias "o serviço Marca na Hora foi alargado a todo o país, sendo agora possível fazer o registo da marca em simultâneo com a constituição de uma empresa. Durante o período experimental de quatro meses, foram registadas cerca de 50 marcas, ao mesmo tempo que se procedeu à constituição de uma empresa."
É possível escolher entre os cerca de 500 nomes disponíveis uma marca de produto protegido para utilização imediata", explicou, ao JN, o secretário de Estado da Justiça, João Tiago Silveira. O procedimento evita o tempo de espera pela via tradicional, que impõe oito morosos passos e 12 a 16 meses, até que se consiga registar uma marca."
Pode continuar a ler aqui.

miercuri, noiembrie 22, 2006

"Revista Magister de Direito Empresarial, Concorrencial e do Consumidor"

Saiu o volume 10 (ago/set/2006) da Revista Magister de Direito Empresarial, Concorrencial e do Consumidor, publicada pela Editora Magister.
Neste volume, artigos sobre personalidade jurídica e desconsideração, crimes falimentares, contrato coletivo de assistência à saúde, crimes de sonegação fiscal, relação de trabalho x relação de consumo, além de concessão de serviços públicos. Somem-se jurisprudências e sinopse legislativa.
Para obter mais informações sobre a publicação: magister@editoramagister.com

::Nuevo criterio judicial sobre fusiones::

Tal como sucedió con la controvertida -y aún hoy demorada- fusión de las cadenas de supermercados Jumbo y Disco, la compra de Quilmes por parte del consorcio brasileño dueño de Brahma podría convertirse en un nuevo leading case en materia de operaciones de concentración económica.
La polémica se desató desde que en septiembre último la Cámara Civil y Comercial Federal de la Capital Federal admitió un planteo de la competidora Isenbeck y ordenó a las compañías que funcionen en forma separada hasta tanto se termine el proceso de desinversión de activos dispuesto por la Comisión Nacional de Defensa de la Competencia (CNDC) como condición para aprobar la fusión.
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Otro tema de sumo interes:
La Cámara Nacional de Apelaciones en lo Comercial concedió el recurso extraordinario solicitado por las autoridades del Banco Hipotecario en relación a la homologación del acuerdo preventivo extrajudicial (APE) que la entidad había alcanzado con sus acreedores y que fue rechazado en mayo por el mismo Tribunal. Así lo informó la entidad financiera en un comunicado enviado a la Bolsa de Comercio. En mayo, la Sala D de la Cámara rechazó el APE que el banco celebró con sus acreedores por el cual reestructuró una deuda de u$s1.300 millones. La Cámara sostuvo que las entidades financieras no puede celebrar ese tipo de acuerdos porque tampoco puede presentarse en concurso. La ley 21.526 prevé para los bancos un procedimiento especial de disolución y liquidación que incluye la intervención necesaria del Banco Central. Los magistrados entendieron que "dadas la igual naturaleza y los iguales efectos de ambos institutos preventivos (concurso y APE), impedir uno significa impedir también el otro".

marți, noiembrie 21, 2006

Sigilo Bancário

"A maioria dos processos instaurados pela administração fiscal com o objectivo de levantar o sigilo bancário dos contribuintes suspeitos de irregularidades é decidida a favor do contribuinte. De acordo com os dados fornecidos pelo Ministério das Finanças ao «Diário Económico», dos 176 recursos interpostos pelos contribuintes, entre 2003 e 2006, junto dos tribunais contra a decisão do fisco no sentido de verificar as contas bancárias, apenas 28 deram razão à administração tributária.
Segundo os especialistas, os números revelam que muitas vezes a Administração fiscal recorre ao levantamento do sigilo bancário sem verificar se as irregularidades detectadas cumprem estritamente as condições previstas na Lei Geral Tributária para o levantamento do sigilo bancário.
O fiscalista Tiago Caiado Guerreiro afirma que «os pressupostos previstos na lei têm de ser cumpridos, o que muitas vezes não acontece, e quando o processo é levado a uma entidade independente, que é o tribunal, este acaba por dar razão ao contribuinte»."
Pode continuar a ler no Portugal Diário.

luni, noiembrie 20, 2006

CMVM obriga Prisa e Pais do Amaral a lançar OPA sobre a Media Capital

A Prisa e Miguel Pais do Amaral vão hoje ter que comunicar a participação qualificada, à luz do novo conceito de imputação de votos. Depois da CMVM ter considerado que, por causa dos acordos [put option e direito de preferência da Prisa] ambos os accionistas têm o controlo conjunto da Media Capital.
Pode continuar a ler no Semanário Económico.

duminică, noiembrie 19, 2006

As novas regras da Banca.

Fernando Sarrasqueiro, secretário de Estado da Defesa do Consumidor, afrontou a Banca. Acabou com o negócio dos arredondamentos nas taxas de juro e prepara-se para legislar sobre as amortizações dos empréstimos no crédito à habitação. No Congresso do Partido Socialista, muitos foram aqueles que lhe deram os parabéns pela sua actuação.
Leia a entrevista no Correio da Manhã.

"Juristas bancários recomendam criação de central de riscos de crédito" em Angola

Como noticia o AngolaPress, "Os participantes ao II encontro de juristas bancários recomendaram sexta-feira, em Luanda, a criação de uma central de riscos de crédito, por parte do Banco Nacional de Angola (BNA).
Após dois dias de trabalho, os juristas bancários concluíram haver necessidade do BNA ter iniciativa de legislação regulamentar para as características e concessão de vários tipos de créditos à economia. Consta ainda das recomendações a realização anualmente de encontros do género e a adopção, no próximo ano, de temas sobre a lavagem de dinheiro e o mercado de capitais.
Por sua vez, o administrador do BNA, Manuel Piedade Júnior, considerou que o sector bancário não pode se desenvolver sem normas jurídicas adequadas à realidade do país. De acordo com o responsável, este sector está a aproximar-se cada vez mais à população, a fim de resolver os seus problemas com produtos como o micro-crédito.
Um dos contragimentos enfrentados pelo sector bancário, adiantou, são as garantias reais, que, na sua óptica, os juristas devem trabalhar cada vez mais para se adequar as normas à situação do país. Acrescentou que o sector bancário e financeiro devem ser considerados factores importantes no desenvolvimento e reconstrução de Angola.
No segundo encontro de juristas bancários de Angola foram abordados temas como 'Tipologia de Crédito', 'Risco de Crédito', 'Micro-Crédito', 'Garantias Reais e Pessoais', as 'Garantias Bancárias Autónomas', 'Resolução de Conflitos por Via Arbitral' e 'Princípios Reguladores da Actividade Bancária'. No evento participaram juristas de bancos comerciais e de investimento."

sâmbătă, noiembrie 18, 2006

"APEC apela ao reinício das negociações na OMC"

De acordo com o Dinheiro Digital, "Os dirigentes do Fórum de Cooperação Económica Ásia-Pacífico (Apec) apelaram hoje ao recomeço das negociações no seio da Organização Mundial do Comércio (OMC) sobre a liberalização das trocas, defendendo a necessidade 'urgente de sair do impasse actual'.
'Reafirmamos os nossos compromissos colectivos e individuais para concluir um acordo na OMC ambicioso e equilibrado', afirmaram, numa declaração, os chefes de Estado e de Governo dos 21 membros do bloco regional. No seu entender, para atingir esse objectivo, há uma necessidade 'urgente de sair do impasse actual e recolocar as negociações de Doha nos carris, com vista a uma conclusão sem demoras'.
As discussões iniciadas em 2001 na capital do Qatar têm por objectivo eliminar as barreiras aduaneiras no mundo, mas continuam a suscitar profundos desacordos entre norte-americanos, europeus e países em desenvolvimento, em particular quanto às subvenções agrícolas, estando bloqueadas desde Julho.
'Um ciclo de Doha bem sucedido contribuirá para o crescimento económico e a redução da pobreza. Deve fazê-lo criando novos fluxos comerciais e debruçando-se realmente sobre a dimensão do desenvolvimento', acrescenta a declaração da Apec.
A Apec representa 60% da produção económica mundial e mais de metade do comércio do planeta, juntando a Austrália, Brunei, Canadá, Chile, China, Estados Unidos, Hong-Kong, Indonésia, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Papua-Nova Guiné, Peru, Filipinas, Rússia, Singapura, Coreia do Sul, Taiwan, Tailândia e Vietname." (As hiperligações foram acrescentadas)

vineri, noiembrie 17, 2006

"Empresas comerciais em menos de 20 dias" em Portugal

O Correio da Manhã de hoje noticia que "O Governo vai simplificar o processo burocrático para a criação de empresas comerciais e abertura de lojas. A promessa foi deixada ontem em Braga pelo secretário de Estado do Comércio e Serviços, Fernando Serrasqueiro, depois de lembrar que, em alguns casos, o processo burocrático para a abertura de um pequeno espaço comercial chega a demorar cerca de dois anos.
'É preciso garantir mecanismos de eficácia e celeridade para quem quer investir', defendeu Fernando Serrasqueiro, que assinalou as comemorações do Dia Mundial do Comércio com uma visita a estabelecimentos do comércio tradicional.
O processo de criação de empresas terá um tempo máximo de 20 dias e passará a ser possível abrir uma loja com menos de 500 metros quadrados antes das vistorias técnicas e sem licenças camarárias. 'É simples: o comerciante compromete-se a cumprir todos os requisitos legais e, em contrapartida, são abolidas licenças prévias, como por exemplo dos bombeiros e autoridades de saúde, que passam a efectuar a vistoria a posteriori', explicou o governante, numa jornada que serviu ainda para anunciar o 'Mês do Comércio', que a Associação Comercial de Braga que vai promover para dinamizar o sector na região." (A hiperligação foi acrescentada)

joi, noiembrie 16, 2006

"Liberalização dos serviços aprovada pelo PE"

Como dá conta a jornalista Isabel Arriaga e Cunha no Público de hoje, "O Parlamento Europeu (PE) deu ontem por encerrado o processo de aprovação da legislação mais controversa dos últimos anos, com a aprovação definitiva da directiva de liberalização dos serviços expurgada dos aspectos mais polémicos.
Com esta decisão, o Parlamento confirma a posição que já tinha assumido em Maio, durante a primeira etapa de um processo legislativo cuja discussão se arrastou durante quase três anos.
Os eurodeputados comunistas e verdes apresentaram uma série de propostas de alteração para endurecer um texto que consideram excessivamente liberal, mas que foram rejeitadas pela maioria do PE. O texto terá ainda de ser aprovado, até ao fim do ano, pelo conselho de ministros da União Europeia, uma mera formalidade na medida em que a actual versão foi objecto de um acordo prévio entre as duas instituições.
A nova legislação, mais conhecida por Directiva Bolkestein, a partir do nome do antigo comissário europeu que a propôs, destina-se a liberalizar a prestação de serviços em áreas como tecnologias de informação, arquitectura, restauração, construção ou cabeleireiros. De fora ficam todos os sectores já regulamentados, como os serviços financeiros, em conjunto com todos os serviços que são fornecidos pelo Estado, como a saúde ou a educação.
Tal como já tinha acontecido em Maio, o Parlamento Europeu eliminou de vez o famigerado 'princípio do país de origem' previsto na proposta inicial, e que permitia a qualquer prestador de serviços exercer a sua actividade em toda a União Europeia submetido às normas do Estado natal.
Este princípio suscitou a maior vaga de contestação popular de um texto europeu, entretanto baptizado Directiva Franskenstein, sob a acusação de promover o 'dumping social' devido à concorrência dos trabalhadores do Leste da Europa submetidos a normas menos rígidas nos países com níveis de protecção social superiores.
Segundo Josep Borrell, presidente do PE, o texto ontem aprovado garante um 'equilíbrio entre a abertura dos serviços e as normas sociais'."

Nota: Para maiores desenvolvimentos, vide o texto emitido pelo Serviço de Imprensa do Parlamento Europeu.

miercuri, noiembrie 15, 2006

Publicação (Brasil)

“A Revisão Judicial dos Contratos no Novo Código Civil, Código do Consumidor e Lei 8.666/93: a onerosidade excessiva superveniente” (165p), recém publicado pela Editora Atlas, é obra de Paulo R. Roque A. Khouri. Afinal, a partir de que momento um fato superveniente pode autorizar a modificação ou a resolução judicial de um contrato, seja um contrato entre particulares, um contrato administrativo ou um contrato de consumo? Neste livro, o autor faz um minucioso estudo do que ele denomina regime geral da "onerosidade excessiva" presente nos arts. 317, 478 e 480 do Código Civil, art. 6º, V, do CDC e art. 65, d, da Lei nº 8.666/93 e apresenta contribuições para uma resposta adequada dessa questão. Liga sempre a solução da indagação inicial ao critério do risco contratual, ou seja, se o fato superveniente estiver coberto pelos riscos próprios do contrato a onerosidade que ele (o fato) traz consigo deve ser suportada pelo próprio contratante.
Esta obra, conforme define o Professor Doutor José de Oliveira Ascensão, da Faculdade de Direito de Lisboa, representa um "avanço muito significativo no esclarecimento intelectual dos casos de onerosidade excessiva. Traz para o primeiro plano a categoria do risco. Com isto vem a aproximar-se de um autor da estatura de Werner Flume, que, considerando que na origem da problemática da base do negócio está a relação entre o negócio jurídico e a realidade, assenta a sua indagação na distribuição dos riscos do contrato".
O autor separa o regime geral da onerosidade excessiva, composto pelos arts. 317, 478 e 480 do Código Civil, art. 6º, V, do CDC e art. 65, d, da Lei nº 8.666/93, dos outros regimes especiais de resolução e/ou modificação dos contratos por fato superveniente, como é o caso da revisão do contrato de empreitada, em favor do dono da obra, quando o preço dos materiais sofrer redução superior a 10%. Nesse regime especial, não existe a necessidade da demonstração do fato extraordinário e/ou da onerosidade excessiva. A modificação ou a resolução judicial do contrato por fato superveniente, dentro do regime geral da onerosidade excessiva, como defende o Autor, será sempre excepcional, de forma a não colocar em grave risco a segurança jurídica.
Outras informações podem ser obtidas com Mário Paschoal, Homero Domingues ou Fernando.

"OMC preparara regresso à Ronda de Doha"

O Diário Económico noticia que "A Organização Mundial do Comércio (OMC) deve retomar na próxima quinta-feira as actividades relativas às negociações da Ronda de Doha sobre o comércio global, embora não existam sinais de soluções à vista.
A Ronda de Doha foi suspensa em Julho devido a profundas divergências, especialmente no que concerne à agricultura.
'Não estamos prontos para uma negociação plena, mas há uma ampla sensação de que os grupos de negociação devem voltar a reunir', afirmou um responsável da OMC.
O Director-Geral da OMC, Pascal Lamy, interrompeu as negociações de cinco anos, para que os principais países reflectissem sobre eventuais concessões.
A OMC anunciou esta quarta-feira que Pascal Lamy convocou uma reunião do Comité de Negociação Comercial para discutir uma eventual regresso à Ronda de Doha.
Os 149 países da OMC estão divididos a respeito de questões como agricultura, bens industriais, bens e serviços, temas tratados por grupos específicos que não se reúnem desde o final de Julho.
Os EUA estão sob pressão para aceitar cortes mais profundos nos seus subsídios agrícolas, exigindo em troca reduções significativas nas tarifas da União Europeia (UE) e de grandes países em desenvolvimento nas tarifas de importação agrícola. Os países em desenvolvimento, por sua vez, são pressionados para reduzirem as barreiras a bens industrializados.
Lamy alertou que, se não houver solução até o começo do próximo ano, a Ronda de Doha deve tornar-se a primeira negociação comercial global a fracassar desde a Segunda Guerra Mundial." (As hiperligações foram acrescentadas)

::Avanza el proyecto que "blanquea" antecedentes de ex morosos::

El proyecto de ley que propone un “blanqueo” de la información crediticia de aquellas personas que incurrieron en mora entre 2000 y 2003, y que luego regularizaron su situación, espera recibir mañana un fuerte impulso.

Lo que sucede es que se aguarda que en conjunto las comisiones de Asuntos Constitucionales y de Finanzas de la Cámara de Diputados dictaminen de modo favorable sobre la iniciativa, lo que habilitaría el tratamiento en el recinto. La misma suerte podría correr otra propuesta que busca reducir de dos a un año el tiempo por el cual se puede conservar la información crediticia, y que también será parte del temario de debate por parte de los legisladores que integran aquellas comisiones.
Ambos proyectos ya recibieron el respaldo de las organizaciones que brindan ese tipo de datos. Así, la Cámara de Empresas de Información Comercial, que nuclea a firmas como Veraz, Fidelitas o Nosis, ya dio el visto bueno a las propuestas y desde la entidad aseguraron que se tratan medidas “acordes al esfuerzo que hizo mucha gente para recuperarse de la crisis”.
En concreto, y mediante una modificación a la Ley de Hábeas Data, la iniciativa dispone un “olvido” para aquellos deudores cuyos antecedentes negativos se originaron durante el período de crisis socioeconómica que tuvo sus momentos más duros entre 2001 y 2003, y que ya se hayan puesto al día con sus acreencias.
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Otro tema comercio exterior:
El biodiésel promete convertirse en un futuro no muy lejano en uno de los insumos energéticos más importantes en el mundo, la Argentina presenta diversas ventajas para la producción del combustible. Dentro de las conveniencias de producir biodiésel en la Argentina se ubica en primer lugar la gran producción de aceite de soja, ya que Argentina es el primer exportador mundial de este insumo fundamental en la fórmula del combustible.

marți, noiembrie 14, 2006

Óbito

É com tristeza que o Santerna assinala que faleceu esta madrugada o Comercialista Dr. Carlos Olavo. Ilustre advogado, foi também professor universitário e desempenhou diversos cargos na Ordem dos Advogados. Foi presidente do VI Congresso dos Advogados Portugueses (2005) e era actualmente director da Revista da Ordem dos Advogados.
Vide aqui.

luni, noiembrie 13, 2006

::El Poder Ejecutivo le pone más condiciones a las prepagas::

El bloque kirchnerista de la Cámara Baja tiene la intención de aprobar, el proyecto de ley que establece un marco regulatorio para las empresas de medicina prepaga, que obligará a las firmas a solicitar el visto bueno de la autoridad de aplicación, antes de disponer cualquier aumento de cuotas de los servicios que prestan. El texto tiene como algunos de los puntos principales los siguientes:
  • Tiene por objeto establecer la regulación de las empresas o entidades de medicina prepaga.
  • Quedan incluidos por la norma los Agentes del Seguro de la Salud (ASS) contemplados en las leyes 23.660 y 23.661, que comercialicen sistemas de adhesión voluntaria.
  • La autoridad de aplicación de la norma será una comisión conformada por la Superintendencia de Servicios de Salud y la autoridad de aplicación de la ley 24.240 (Secretaría de Comercio Interior) en lo que respecta a la relación de consumo.
  • Las cuotas mensuales y sus modificaciones deben ser aprobadas por la Comisión Permanente la que debe establecer las variables correspondientes a las estructuras de costos y sus variaciones cuantitativas según planes y programas.
  • El usuario que hubiera pertenecido a una empresa de medicina prepaga por contratación grupal o corporativa y hubiera cesado su vínculo con la empresa que realizó el contrato con la entidad de medicina prepaga, debe ser admitido, si lo solicita, en alguno de los planes de esa prepaga reconociéndose la antigüedad.

Otros temas de interes:
Los deudores hipotecarios tienen una nueva ley La Cámara de Diputados aprobó la norma que establece el pago de 1,83 pesos por cada dólar debido. Además, suspende todas las ejecuciones y desalojos. Para el senador Jorge Capitanich es una ley de carácter interpretativa, aclaratoria y retroactiva en los términos del artículo 2 del Código Civil, que establece la obligatoriedad de las leyes. En 2003, otra ley intentó solucionar el problema que hasta hoy sigue vigente. Ley Completa

La Ciudad de Buenos Aires ahora tiene su propia ley de amparo
La Legislatura de la Ciudad de Buenos Aires sancionó por unanimidad la “ley de amparo”, que reglamenta el procedimiento a seguir para la tramitación de esa acción judicial en el territorio de la ciudad.

O fisco e os dados pessoais das empresas

O reparo vem na Edição do Diário de Notícias:"O novo modelo de declaração anual que as empresas terão, a partir do próximo ano, de entregar às Finanças por via electrónica poupa-lhes a realização de uma série de outros actos burocráticos até agora exigidos, mas aumenta o detalhe da informação que acabam por entregar à administração fiscal. Potencialmente, concordam os especialistas, o fisco pode passar a ter melhores condições para detectar situações de incumprimento e fraude no cálculo do imposto a pagar.
O Governo concretizou, na passada quinta-feira, uma das medidas previstas no programa Simplex 2006 e aprovou, em Conselho de Ministros, a criação da Informação Empresarial Simplificada. Com esta medida, as empresas passarão a apresentar num só documento informações sobre as suas contas e actividade que, até agora, tinham de apresentar em momentos diferentes e a várias entidades.
Actualmente, cada empresa estava obrigada a entregar ao fisco a declaração do modelo 22 até 31 de Maio e a declaração anual de informação contabilística e fiscal até três meses depois da aprovação das suas contas anuais. Depois tinha de realizar, no mesmo prazo, o registo da prestação de contas numa conservatória. E para além disso, era forçada a responder às solicitações de estatísticas por parte do INE e do Banco de Portugal. A partir de agora, para além do modelo 22 até 31 de Maio (que se mantém inalterado), cada empresa apenas necessita de realizar mais um único acto burocrático: a entrega à administração fiscal, até ao final de Junho, da Informação Empresarial Simplificada."
Um tema a seguir...

sâmbătă, noiembrie 11, 2006

Novas regras para o crédito - parte II

A noticia vem no Portugal Diário.
"As penalizações cobradas pelos bancos pela amortização antecipada dos empréstimos à habitação podem ter os dias contados.
A nova lei do arredondamento sa taxa de juro, à milésima, nos créditos à baitação está finalizada pelo Executivo de Sócrates.
A retroactividade das novas regras está dependente do Tribunal Constitucional.
O próximo passo do Governo cita o «Semanário Económico», deverá ser a reformulação «das regras das penalizações por amortização antecipada do capital em dívida nos contratos de crédito para aquisição, construção e realização de obras em habitação própria e permanente».
Penalizações estas que podem chegar aos 5 por cento e que têm sido denominadas como «abusivas», pela DECO e outras associações de defesa do consumidor.
A nova lei dos arredondamentos entrará em vigor um mês após a publicação em Diário da República e promete polémica.
Na verdade, começa-se a antever uma guerra entre banca e clientes.
São muitos os consumidores que se estão já a preparar para avançar com pedidos judiciais de modo a serem ressarciados dos montantes pagos desde o início dos seus contratos de empréstimo".

Novas regras para os contratos de crédito

Informa o Jornal de Notícias que "daqui a um mês, no dia 10 de Dezembro, vai entrar em vigor a obrigação de todos os bancos de divulgarem aos seus clientes os critérios de arredondamento das taxas de juro usadas na concessão de empréstimos, bem como o número de dias utilizado no cálculo dos juros. Trata-se de um aviso do Banco de Portugal (BdP) ontem divulgado em "Diário da República". Entretanto, também ontem, o Governo anunciou que o diploma relativo às novas regras para os arredondamentos no crédito à habitação já não será submetido à aprovação da Assembleia da República, antecipando assim a sua entrada em vigor. Segundo fonte do Ministério da Economia, o Governo desistiu de levar ao Parlamento o texto da proposta de lei, aprovado em Conselho de Ministros do dia 2, o qual estabelece um conjunto de regras para o arredondamento e cálculo dos juros no crédito à habitação".
Pode continuar a ler aqui.

vineri, noiembrie 10, 2006

Risco de Crédito: Portugal no top

Conforme a edição de hoje do Jornal de Notícias, que "entre os antigos 15 países da União Europeia, Portugal é dos que apresenta maior risco de crédito. A classificação, pouco abonatória, foi ontem divulgada, no Porto, pelo grupo Coface, especialista na gestão de crédito entre empresas e na avaliação dos riscos comerciais nos vários países do mundo. Numa escala de A1 a D, a Coface atribuiu este ano a Portugal a categoria A2, o que significa que o país tem um ambiente político e económico positivo, mas existe um comportamento instável das empresas face aos prazos de pagamento. Perante isso, comenta a empresa, Portugal está sob "vigilância negativa".
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Lear acusada de não cumprir contrato

Informa o Diário de Notícias que "o Governo, através da Agência Portuguesa para o Investimento (API), considera o encerramento da Lear Corporation em Valongo como "um incumprimento grave e definitivo do contrato de investimento, com todas as consequências legais e contratuais que esse incumprimento implica". É esta a primeira reacção do Estado ao anúncio ontem feito pela multinacional norte-americana de cablagens para automóveis, apontando Abril de 2007 como data para o fecho daquela unidade. Para o desemprego vão 545 pessoas.
A Lear Corporation explica que a decisão foi tomada há duas semanas, "depois de várias reestruturações efectuadas sempre no âmbito de optimizar a produção e reduzir custos". José Manuel Costa, porta--voz oficial da empresa, recorda que a transferência de produção é um problema "estrutural", já que "em 2006, a unidade de Valongo sofreu perdas estimadas em cerca de 39% no seu volume de facturação, comparativamente a 2005", aumentando para 53% as perdas totais na facturação de 2006 face a 2004."
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joi, noiembrie 09, 2006

Electricidade

Informa o Jornal de Notícias que "o Conselho de Ministros aprovou, na quinta-feira passada, na generalidade, o decreto-lei que limita a 6% a subida da electricidade para as famílias, em 2007, alargando o prazo para a recuperação do défice tarifário acumulado, revelou ontem o administrador da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), Vítor Santos.
O responsável, que falava aos jornalistas à margem de uma conferência sobre mercados energéticos, na Fundação Gulbenkian, em Lisboa, explicou que a ERSE está a trabalhar na elaboração de um "parecer técnico" sobre o decreto, que só entra em vigor após ser aprovado na especialidade e publicado em "Diário da República". "Estamos a fazer trabalho de casa", disse, adiantando que o documento não dita a revisão dos aumentos para a indústria.
A proposta inicial da ERSE previa subidas de 15,7% para as famílias e de 9,3% para a muito alta e alta tensão".
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Curso de Especialização em Londrina (PR)

A Universidade Estadual de Londrina (UEL) está lançando um Curso de Especialização em Direito Internacional e Econômico, com o objetivo de proporcionar conhecimentos específicos sobre as normas que regem as transações, econômicas internacionais e o o direito que rege os processos de integração econômica, além de formar especialistas em matérias de integração e comércio internacional. Poderão candidatar-se ao Curso graduandos e graduados em Direito, Ciências Econômicas, Administração de Empresas, Gestão e Administração Pública e outras áreas afins às Ciências Sociais e Jurídicas, desde que comprovem a conclusão da graduação até a data da matrícula. O curso derá duração entre03 de março de 2007 e 08 de dezembro de 2007 e as aulas ocorrerão em semanas alternadas (quinzenal) podendo, eventualmente, ocorrer em semanas seguidas. Serão ministradas aos sábados nos períodos da manhã e tarde e eventualmente nas sextas-feiras no período noturno.

As inscrições serão realizadas somente pela Internet no Site: http://www.uel.br/proppg/inscricoes

A coordenação do curso está a cargo da Profª Ms. Helena Aranda Barrozo (helenaaranda@uel.br) e da Profª Ms. Márcia Teshima (teshima@uel.br), que lhes poderão dar mais informações.

Publicação (Brasil)

“Tratado Teórico e Prático dos Contratos” (5 volumes), escrito por Maria Helena Diniz e publicado pela Editora Saraiva, já está em todas as boas livrarias, em sua sexta edição. Uma das mais conhecidas e tradicionais coleções do público jurídico, assinada pela consagrada autora Maria Helena Diniz, Tratado Teórico e Prático dos Contratos, acaba de ser totalmente revista, ampliada e atualizada de acordo com o Novo Código Civil, a nova Lei de Falências e a reforma do Código Processual Civil. Publicada pela Editora Saraiva e apresentada em cinco volumes encadernados, a obra, em sua 6.ª edição, traz a visão conjunta das normas disciplinadoras de cada modalidade contratual, adaptando a interpretação dos textos normativos à atual realidade socioeconômica. Sem esquecer a doutrina nacional e estrangeira, a autora oferece os conceitos de cada modalidade contratual, registra os princípios básicos que norteiam os contratos, salienta as particularidades das conseqüências jurídicas decorrentes do negócio jurídico contratual e indica as tendências jurisprudenciais referentes a cada espécie de contrato. A presente edição traz mais jurisprudência e exemplos práticos; novos modelos de contrato e de formulários importantes: parceria público-privada, agronegócios e outros; comentários sobre questões doutrinárias recentes: contratos desportivos, comércio eletrônico, leasing, hotelaria e turismo. Trata-se da obra mais completa do gênero, por conter inúmeros subsídios indispensáveis aos profissionais que militam no campo contratual. Qualquer dúvida sobre esse ou outros livros da Editora Saraiva, pergunte à Valéria Zanocco ou ao Humberto Basile.

marți, noiembrie 07, 2006

"Investimento português é 'bem-vindo'" na Argentina

Segundo o Jornal de Notícias de hoje, "No primeiro semestre do próximo ano, Portugal deverá receber uma missão empresarial multissectorial argentina, no seguimento do acordado ontem, à margem do 1.º Congresso dos Investimentos Portugueses na América do Sul, que termina hoje, em Buenos Aires. O acordo foi assinado entre o secretário de Estado do Comércio e Serviços, Fernando Serrasqueiro (que acompanha um missão empresarial portuguesa), e o ministro das Relações Exteriores e Comércio Internacional argentino, Jorge Taiana.
O governante argentino afirmou que o investimento português naquele país 'é bem-vindo', referindo como prioritárias as áreas das obras públicas e do turismo. Taiana considerou, ainda, essencial o comércio e áreas de relevância ambiental, como a energia eólica e o biodiesel.
Actualmente, existem 26 empresas nacionais a operar na Argentina e, segundo Fernando Serrasqueiro, o país deve ser olhado com interesse. O governante português garantiu que é finalidade do Governo estimular o mercado argentino, tanto no investimento como no comércio.
Durante a missão empresarial a realizar em 2007 terá lugar a assinatura de um Acordo de Cooperação Económica e Industrial entre os dois países, prevendo-se a realização da primeira Comissão Mista Portugal/Argentina, para 'desbloquear questões pendentes e aprofundar o relacionamento bilateral', adiantou o gabinete do secretário de Estado, em comunicado"

luni, noiembrie 06, 2006

Revista electrónica de Derecho del Consumo "ReDeco"

En el sumario del n° 6 (2006) de la Revista electrónica ReDeco, publicada por la Asociación Iberoamericana para el Derecho Alimentario (AIBADA), en colaboración con el Centro Europeo para el Derecho del Consumo y la Sección Española de la Asociación Europea para el Derecho Alimentario, se incluyen los siguientes artículos/secciones:

- Editorial: "UE: Los problemas relacionados con el consumo del alcohol en Europa"

- La aplicación del principio de precaución en la legislación alimentaria española

- La Directiva relativa a las prácticas comerciales desleales: su transposición al Ordenamiento jurídico español

- Jurisprudencia del TJCE: Directiva 85/374/CEE relativa a los daños causados por productos defectuosos: responsabilidad del productor y noción de puesta en circulación

  • Notas y comentarios
  • Reseñas y resúmenes: artículos de revista
  • Cursos, seminarios y otras actividades de formación
  • Anexo: Boletín bibliográfico

Fuente: “Revista electrónica de Derecho del Consumo y de la Alimentación – ReDeco

Em Portugal, "Bancos não devolvem dinheiro aos clientes"...

Como adianta um artigo da jornalista Sílvia Oliveira, publicado no Diário Económico de hoje, "Os bancos prometem não dar tréguas ao Governo em relação à proposta de lei que altera as regras do arredondamento dos juros nos créditos à habitação e que impõe a aplicação à milésima para todos os contratos vivos. A contestação do sector assenta no facto de o Governo entender que, após a entrada em vigor da lei, os clientes terão direito a exigir aos bancos a devolução das verbas cobradas, no passado, com base em arredondamentos menos favoráveis.
Segundo fontes contactadas pelo Diário Económico, os bancos não irão aceitar a ideia do Governo, sendo de prever que venham a munir-se de pareceres jurídicos com o objectivo de sustentar a sua oposição. 'Os arredondamentos ao oitavo e ao quarto não eram proibidos por lei e, na maior parte dos casos, a prática está definida nos contratos livremente assinados entre as partes. Os clientes estavam informados e optaram. A devolução é um absurdo', defendeu um administrador de um banco. Esta opinião é corroborada pela generalidade das instituições contactadas pelo Diário Económico que, em alguns casos, se mostraram perplexos com aquela possibilidade. Oficialmente, os bancos recusaram efectuar comentários por desconhecerem a proposta de lei do Governo."
Este texto está acessível na íntegra.

sâmbătă, noiembrie 04, 2006

Novidades Bibliográficas (Pt)

Esta semana sublinhamos Sociedades por Quotas e Anónimas, de José Maria Mendes, 2006, 7.ª Edição, publicado pela Livraria Almedina.
“Não obstante a sensível simplificação introduzida pelo D. L. n.º 76-A/2006, de 29 de Março, os actos relacionados com as sociedades, qualquer que seja a sua espécie, como é o caso da cisão e fusão e ainda da liquidação e partilha, continuam a revestir-se, pela própria natureza, de alguma complexidade. Prevalecem e justificam-se, assim, com a presente edição, as pretensões do autor no sentido de, com a clareza possível, facultar a todos os utilizadores, os procedimentos mais adequados a cada uma dessas operações, tendo em conta as profundas alterações introduzidas pelo mencionado preceito legal. Efectivamente, a simplificação de diversos actos e a eliminação de outras práticas registrais e notariais, como é o caso de múltiplas escrituras, que passam a ser opcionais, vão, por certo, contribuir para uma gestão burocrática sensivelmente diminuída”.

vineri, noiembrie 03, 2006

"OMC adverte para o fracasso iminente das negociações comerciais mundiais"

De acordo com o Diário Económico, "O director-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Pascal Lamy, alertou nesta sexta-feira para um fracasso iminente da Ronda de Doha, um desfecho que poderá arruinar os 60 anos de esforços para promover o crescimento económico com base na liberalização do comércio mundial.
Num artigo publicado no 'The Wall Street Journal', Lamy reforçou as suas advertências sobre o impacto 'fatal' que podem ter as novas medidas legislativas norte-americanas sobre as negociações comerciais realizadas no seio da OMC e suspensas no Verão. 'Só nos restam alguns meses para resgatar as negociações', escreveu Lamy, convocando os países mais influentes da OMC. 'Existe um momento em cada organização em que surge uma ameaça de fracasso. No que se refere às negociações da Ronda de Doha sobre o comércio mundial, estamos perto de alcançar esse momento', afirmou. 'O fracasso das negociações sobre o comércio mundial deitaria abaixo todo o sistema multilateral que sustenta a economia mundial há quase 60 anos', continuou Lamy.
No fim de Julho, o director-geral da OMC anunciou a suspensão por tempo indeterminado das negociações lançadas em 2001, na capital do Qatar, após uma fracassada reunião entre os seis grandes actores do grupo.
Na Ronda de Doha, que deveria ter sido encerrada em 2004, os 149 países membros da OMC devem conseguir um acordo para reduzir as tarifas aduaneiras aplicadas a produtos agrícolas e industriais. As negociações ocorrem durante as profundas divergências entre os países industrializados, de um lado, e países em desenvolvimento, do outro." (As hiperligações foram acrescentadas)

"Autoridade da Concorrência estuda comissões de resgate de empréstimos" bancários em Portugal

Segundo o Público de hoje, "As elevadas comissões cobradas pela banca nas amortizações antecipadas dos empréstimos à habitação podem ter os dias contados. O Governo está a aguardar a pronúncia da Autoridade da Concorrência, que já se encontra a estudar esta matéria, disse ao PÚBLICO o secretário de Estado do Comércio, Fernando Serrasqueiro.
Tal como no arredondamento dos juros - até agora imposto pelos bancos com custos muito elevados para os consumidores -, as comissões de resgate, que podem chegar aos cinco por cento do valor em dívida, também são impostas pelas instituições e assumem elevados encargos para quem quer pagar o empréstimo antes do prazo acordado. Esta situação é válida para amortizações parciais ou totais, acabando por funcionar como um importante entrave às transferências de empréstimos entre bancos.
Fernando Serrasqueiro explicou ao PÚBLICO que as comissões de resgate são essencialmente uma questão de concorrência, razão por que deve ser a Autoridade a pronunciar-se em primeiro lugar sobre a matéria.
Actualmente, existe alguma confusão em torno da questão das penalizações por pagamento antecipado dos bancos, e alguns consumidores nem sequer estão alertados para a existência dessa cláusula, que está nos contratos assinados com o banco. A maioria dos consumidores só se apercebe dessa imposição quando pretende pagar parte do empréstimo ou quando pretende mudar de banco.

Espanha já impôs limites
Até há bem pouco tempo, os bancos impunham comissões até aos três por cento para resgates totais e isentavam os resgates parciais até determinado montante, normalmente abaixo dos 50 por cento do capital em dívida. Nos últimos anos, e para travar o crescente movimento de transferências entre bancos, a taxa evoluiu, em muitas instituições, para os cinco por cento. Dessa forma, e mesmo com a possibilidade entretanto aberta pelos bancos, de serem eles próprios a pagar parte do custo de transferência, em muitos casos os custos são tão elevados que os consumidores acabam por desistir da mudança.
Em Espanha esta questão já foi objecto de legislação, tendo sido imposta uma comissão máxima de 0,5 por cento.
O secretário de Estado manifestou-se satisfeito pela aprovação do decreto-lei sobre o arredondamento das taxas de juro. Fernando Serrasqueiro disse que há outras matérias em análise e outras práticas em investigação, mas escusou-se a adiantar pormenores. Garantiu, no entanto, que o Governo está atento 'às situações manifestamente injustas, como a do arredondamento, que possam estar a ocorrer'."

joi, noiembrie 02, 2006

Em Portugal, "Governo obriga arredondamento da taxa de juro à milésima"

O Dinheiro Digital noticia que "O Governo aprovou esta quinta-feira em Conselho de Ministros a Proposta de Lei que estabelece que os arredondamentos das taxas de juro, quando aplicadas aos créditos à habitação, serão obrigatoriamente feitos à milésima.
A medida abrange tanto os novos como os contratos já existentes.
A proposta de lei visa 'regular e assegurar a transparência' nas operações de arredondamento da taxa de juro quando aplicada aos contratos de crédito à habitação celebrados entre as instituições de crédito e os seus clientes.
O documento determina que o arredondamento – o qual deve incidir apenas sobre a taxa de juro, sem adição do spread - será efectuado 'obrigatoriamente à milésima', sendo que quando a quarta casa decimal for igual ou superior a cinco, o arredondamento é feito por excesso, e quando a mesma casa decimal for inferior a cinco, arredondamento é feito por defeito.
A maioria dos bancos pratica na actualidade um arredondamento máximo ao quarto de ponto percentual superior, de 0,25 pontos percentuais. O diploma pretende, de igual modo, instituir normas para o indexante da taxa de juro aplicado aos contratos de crédito à habitação, devendo o mesmo resultar da média aritmética simples das cotações diárias do mês anterior ao período de contagem de juros." (A hiperligação foi acrescentada)

miercuri, noiembrie 01, 2006

*Cumbres empresariales en la Argentina y en Uruguay* (click aqui)

Se trata del 42º Coloquio de IDEA y de la XVI Cumbre Iberoamericana, respectivamente, aunque tanto las agendas como los protagonistas serán muy distintos.
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Una tendrá lugar en Mar del Plata y la otra en Punta del Este, pero sólo compartirán la similitud del paisaje, ya que las agendas y los protagonistas serán muy distintos. En “La Feliz” (en Mar del Plata) se realizará el Coloquio de IDEA sin el brillo de otros años por la ausencia de funcionarios del Gobierno nacional, y con la participación del arco político opositor encabezado por Lavagna. En tanto, Punta del Este será sede de la Cumbre Iberoamericana con fuerte asistencia de mandatarios y empresarios locales y extranjeros.
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Libre comercio
Por otra parte, la cumbre montevideana también servirá para empezar a palpitar el relanzamiento de las negociaciones entre el Mercosur y la Unión Europea (UE), que comenzará a desarrollarse la próxima semana en Río de Janeiro.
Tras la impasse decretada en la Ronda de Doha, ambos bloques expresaron su interés por dar un nuevo impulso a las negociaciones en busca de un tratado de libre comercio. Ése será el punto principal que Kirchner (Presidente Argentino) analizará con el reelecto presidente de Brasil, Lula da Silva.
Días atrás, el secretario general iberoamericano, Enrique Iglesias, señaló que España y Portugal podrían actuar como un “puente” de acercamiento entre las naciones del bloque sudamericano y el de la UE.
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Nuevos Proyectos de Ley:
Ingresó en el Senado un proyecto de ley que modifica el régimen marcario, e incorpora las figuras de las designaciones "colectivas" y de "certificación".

Reglas claras para el comercio electrónico
La iniciativa incorpora principios de la Ley de Protección de Datos Personales, firma digital y el régimen protectorio desarrollado en la Ley de Defensa del Consumidor. Texto completo